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Prostituição: profissão ou estupro remunerado?

Prostitution : changer le regard, répondre aux souffrances, protéger les personnes – pt

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<div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Num&eacute;ro de document</h3> <p> 13669</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Acc&egrave;s</h3> <p> Restreint</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Original Filename</h3> <p> 1078060-lucciola.jpg</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Language</h3> <p> English</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Age restriction</h3> <p> All ages may watch</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Keywords</h3> <p> <span class="highlight">PROSTITUTION</span>, WOMAN,<br /> EXPLOITATION</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Creation Date</h3> <p> 25 ao&ucirc;t 13</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Credits</h3> <p> &copy; DR</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Iconographer</h3> <p> Sabrina Fusco</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Agency contact</h3> <p> Pictures taken on<br /> internet</p> </div> <div class="itemNarrow"> <h3 style="padding:0;margin:0;vertical-align:top;font-size:1em;font-weight:normal;"> Upload date</h3> <p> 29 ao&ucirc;t 13</p> </div> <br />

Alvaro Real - publicado em 25/03/14

Mulheres resgatadas da prostituição criticam a ONU e a Anistia Internacional por tentarem legalizar esta prática

“Quando alguém da ONU for trabalhar em um prostíbulo, então eu darei ouvidos aos seus argumentos”, disse uma mulher que foi prostituta, referindo-se à nova entidade criada pelas Nações Unidas cujo nome é ONU Mulheres.

Mulheres resgatadas da prostituição criticam os organismos da ONU e a Anistia Internacional por tentarem descriminalizar esta prática, e insistem em que sua legalização levaria ao aumento do tráfico de meninas e transformaria os cafetões em legítimos empresários.

Rachel Moran, mulher que foi vítima da prostituição na Irlanda e autora do livro “Fui paga: minha experiência da prostituição”, questionou: “O que a Anistia Internacional está pensando?”. As declarações são consequência do vazamento do rascunho da ONU e da Anistia Internacional, no qual defendem a legalização do “trabalhosexual”.

As mulheres resgatadas criticam a criação de um “direito dos homens de comprar sexo”, e explicam que o termo “trabalhosexual” foi criado por cafetões radicados nos EUA, com o fim de normalizar a prostituição.

“A prostituição não é uma profissão, é um estupro remunerado, e usar este termo prejudica os esforços para que ela acabe”, argumentaram.

No congresso “Prostituição ou trabalhosexual”, denunciaram que os últimos relatórios da ONU “dão a entender que as mulheres prostitutas trabalham por iniciativa própria”, e explicaram que “mais de 95% delas querem deixar esta vida, mas precisam de ajuda”.

Também criticaram a insinuação da ONU segundo a qual a legalização ofereceria proteção às mulheres que se prostituem. “Os homens que pagam por sexo são viciados que usam o corpo das mulheres como droga”, disse uma vítima da prostituição, acrescentando: “Os homens acham que o tempo que compram para estar com uma mulher os coloca absolutamente no comando. Não se pode impor o cumprimento das leis que exigem o uso de preservativo”.

Durante a conferência, foi divulgado um e-mail que revelava o apoio da ONU Mulheres à descriminalização da prostituição, e as assistentes pediram a esta organização que se retrate pelo apoio à descriminalização da prostituição, e que esta seja considerada como violência de gênero.

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