Aleteia logoAleteia logoAleteia
Quinta-feira 18 Abril |
Aleteia logo
Estilo de vida
separateurCreated with Sketch.

Pai resiste a câncer terminal só para poder segurar no colo o filho recém-nascido

cagney

Cagney Wenk

Aleteia Brasil - publicado em 06/10/16

O que os médicos não lhe disseram, nem previram, é que o amor é mais forte que as estatísticas

Qual é o preço que vale o instante em que um pai pega no colo, pela primeira vez, na maternidade, o seu bebezinho recém-nascido?

Era esse o instante sublime, impagável, incomensurável, que o jovem papai Cagney Wenk, de apenas 26 anos, lutava com todas as forças para garantir a si mesmo desde que uma notícia-bomba explodira na sua vida e na da esposa Jessica: os médicos disseram ao rapaz que ele não viveria o suficiente para ver o nascimento do próprio filho e segurá-lo no colo.

Cagney tinha câncer terminal no cérebro.

O que os médicos não lhe disseram, nem previram, é que o amor é mais forte que as estatísticas.

Cagney os desafiou. Ele ia, sim, resistir. Ele ia, sim, ver seu filho nascer. Ele ia, sim, pegar seu bebê no colo. E ele deixou isto bem claro no vídeo de arrepiar que você assiste logo abaixo.

Pouco antes do nascimento do pequeno Levon, seu bravo pai Cagney, que tinha passado por três cirurgias no cérebro, estava na UTI. Não importava: assim que Levon deu sinais de que estava vindo à luz deste mundo, Cagney e Jessica puseram seu plano em ação.

Levon nasceu e Cagney fez questão de ir até o quarto, cheio de aparelhos ao seu redor, para dar as boas-vindas ao seu precioso bebê. As cirurgias estavam prejudicando a sua visão, mas Cagney pôde ouvir, emocionado, o choro de vida do seu filhinho.

Segurando a mão de Jessica, radiante com o nascimento de Levon, Cagney declarou: “Agora nós temos todo o amor no mundo em nossas mãos“.

Não perca o vídeo – e prepare-se para o momento em que Cagney ouve o seu bebê chorando:

Tags:
AmorBebêsCâncerDoençaFilhosGravidezMortePaternidadeVida
Top 10
Ver mais
Boletim
Receba Aleteia todo dia