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JMJ Rio 2013 terá relíquias de Santa Teresinha

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Aleteia Vaticano - publicado em 03/06/13

Os brasileiros são o grupo que mais peregrina até Lisieux, cidade onde fica o Carmelo onde viveu Santa Teresinha, além da Basílica dedicada a ela

Uma relíquia de Santa Teresa de Lisieux será exposta em capela na Feira Vocacional da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) do Rio de Janeiro. O pedaço do hábito da patrona do evento chegou no dia 29 de maio ao Comitê Organizador Local (COL). O objeto foi trazido pela representante do Centro de Peregrinação de Lisieux, Dominique Menevielle, e pela Ir. Marie-Christine.

O Setor Preparação Pastoral também está negociando a vinda de um objeto usado pela santa para ficar em exposição. De acordo com o Padre Arnaldo Rodrigues, um dos diretores do Setor, as relíquias peregrinarão pelas paróquias do Rio de Janeiro.

Os atos centrais da JMJ terão também uma relíquia do beato João Paulo II. Parte do sangue do idealizador das Jornadas está guardada em uma ampola, num livro prata, em um relicário próprio, e estará disponível para a veneração dos fiéis como aconteceu na JMJ de 2011, em Madri, na Espanha.

O Setor de Preparação Pastoral do COL está trabalhando para trazer outras relíquias de patronos e intercessores da JMJ Rio2013. Já foi concedida a autorização necessária para trazer o corpo do beato Pier Giorgio Frassati. Já estão a caminho os processos para pedir relíquias da beata Ciara Luce Badano, beato Frederico Ozanam e do brasileiro Santo Antônio de Santana Galvão.

Exposição

Uma das atrações do Festival da Juventude é a exposição sobre a vida de Santa Teresinha, organizada pelo Carmelo de Lisieux através da Associação dos Amigos de Lisieux. Durante a JMJ, a exposição estará na Praça do Conhecimento no Morro do Alemão.1

Mais do que apresentar a história dela, a exposição apresenta a maneira como ela conseguiu transformar a dor e o sofrimento em amor e se converteu em uma das santas mais populares da Igreja sem sair do convento.

Segundo a coordenadora das exposições do Festival da Juventude, Paloma Lladó, “a mostra esteve na catedral de Notre Dame, em Paris, por seis meses e recebeu milhões de visitantes”. A exposição também passou por algumas prisões e bairros pobres da França e Itália.  

Durante a visita ao COL, Dominique contou que Santa Teresinha já tem uma história com a JMJ. Foi na edição de Paris na França, em 1997, que o Papa João Paulo II a anunciou como doutora da Igreja. Na ocasião, o Sumo Pontífice a definiu com três palavras: mulher, jovem e contemplativa. Dominique contou ainda outra curiosidade: os brasileiros são o grupo que mais peregrina até Lisieux, cidade onde fica o Carmelo em que viveu Santa Teresinha. 

Com JMJ Rio 2013

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