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Como viver e evangelizar as redes sociais?

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Lucandrea Massaro - publicado em 05/02/14

Nesta quarta-feira, acontece o segundo evento organizado pela WeCa no Youtube, desta vez sobre o Facebook e o Twitter

Acontece hoje o segundo “hangout” da associação Webmasters Católicos (WeCa), na série de encontros "A rede: como vivê-la?". O projeto é voltado para paróquias, comunidades, ordens religiosas e pais e educadores que queiram entender melhor a web a fim de “vivê-la” e preenchê-la com valores.

A transmissão ao vivo no Youtube começa às 18h (horário de Brasília) e aborda as redes sociais como "um mundo a ser descoberto". O tema, que será avaliado em profundidade, continuará na pauta do terceiro “hangout”, em 19 de fevereiro. Aleteia conversou com os três convidados que responderão às perguntas dos internautas e darão sugestões e exemplos para o uso consciente do Facebook e do Twitter.

A introdução será feita por Francesco Micali, da Mediabeta, que explicará "o que são as redes sociais hoje e quais são as oportunidades dessas novas ágoras, que são um ponto de encontro e uma oportunidade para contatar quem está longe". Como estar presente na mídia social? "É preciso estar lá de alguma forma. Na WeCa, nós pensamos nas redes sociais como locais de evangelização: falar e ouvir. A dimensão essencial é entender quem quer falar sobre este assunto, é estar disponível para os internautas". O tema central da conversa serão o Facebook e o Twitter. Francesco observa que "o Facebook está completando 10 anos de existência e vai ser interessante ver como ele mudou e evoluiu a partir dos perfis até os grupos e páginas, e as diferenças com relação ao Twitter em termos de linguagem e de sintaxe".

Francesca Triani, da Seed, explica que "o nosso objetivo é expor uma panorâmica sobre a mídia social. Por um lado, observar como se comportam os atores mais estabelecidos, dando um pouco de inspiração para quem olha pela primeira vez para esta realidade. Por outro lado, gostaríamos de responder também à questão de como eu devo me relacionar com as outras pessoas na web quando eu não represento a mim mesmo, mas uma ordem, uma paróquia, uma comunidade. É essencial ter muita clareza sobre a identidade do sujeito que se quer representar para poder transmiti-lo na rede”.

Maria Filomia, blogueira e doutora em Ciências Humanas e Comunicação, se concentrará "em como construir um post no Facebook com especial atenção às configurações de privacidade e localização, além de tratar dos perfis sociais para os menores de idade", tema muito delicado que exige clareza quanto "aos limites de idade que os pais e os filhos devem respeitar no tocante à presença dos mais jovens na maior rede social do mundo".

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