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Fundador do Google descobre propensão ao mal de Parkinson e a esposa se separa dele

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Aleteia Vaticano - publicado em 21/03/14
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A mulher de Sergey Brin o abandona depois que estudos genéticos revelam a alta suscetibilidade do empreendedor à doença. Até onde vai o medo do sofrimento?Doente? Adeus! Aconteceu com um dos homens mais ricos do planeta: Sergey Brin, co-fundador do Google, casado havia 6 anos com a bela e inteligente Anne Wojcicki, com quem tem dois filhos. Há cerca de seis meses, o casal está separado (Tgcom 24, 14 de março). Mas o que foi que quebrou o encanto?
 
Um exame de DNA
 
Por trás da separação, existe um teste de DNA realizado pelo laboratório de pesquisas genéticas 23andMe, que descobriu que uma mutação dos cromossomos expõe Sergey, com alta probabilidade, à doença de Parkinson. Esta seria a causa da separação. De acordo com os resultados da análise genética, restariam a ele “poucos anos sadios” de vida: cerca de uma década.
 
A mulher do Google
 
Esfumaça-se assim o relacionamento de Sergey com a mulher que, de certa forma, foi a alma do Google: o pai de Anne, o polonês Stanley Wojcicki, professor da Universidade de Stanford, esteve entre os "mentores espirituais" do próprio Sergey e de seu sócio Larry Page, quando os dois jovens empreendedores criaram a hoje gigantesca empresa de tecnologia. O Google foi fundado, aliás, na garagem da irmã de Anne, a atual vice-presidente do grupo, Susan Wojcicki.
 
O medo do sofrimento
 
A análise do DNA deveria servir para a prevenção e para o tratamento de problemas. Neste caso, parece que foi o exame que provocou o problema. Por quê?
 
Numa sociedade que tem medo da morte e do sofrimento, tenta-se apagar a dor, mesmo que seja uma dor futura e até incerta: se ela ocorrer, será daqui a dez anos. “Se”: afinal, não há nenhuma certeza absoluta. Dados os avanços da ciência, pode ser que amanhã seja descoberta a cura do mal de Parkinson. E agora mais um “se”: o que faria, neste caso, a ex-senhora Brin?

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