Um vídeo nos faz viajar entre as primeiras descobertas da infância. Uma bela imagem em vista da conclusão da Jornada Crianças Vítimas da violência
Desde o primeiro respiro, ao primeiro passo. Neste vídeo (ao final do texto) é possível ver toda simplicidade e o estupor de ser uma criança.
“Ser como as crianças” – se lê em “É Jesus que passa”, trecho das 18 homilias de Josemaría Escrivá de Balaguer – “significa renunciar à soberba, à autossuficiência, reconhecer que, para aprender a caminhar e perseverar no caminho, sozinhos não podemos nada, mas precisamos da graça, do poder de Deus nosso Pai. Ser pequeno significa abandonar-se como sabem se abandonar as crianças, crer como creem as crianças, rezar como rezam as crianças”.
Jornada Crianças Vítimas da Violência
O vídeo nos introduz na XVIII Jornada Crianças Vítimas da violência, da exploração, da indiferença contra a pedofilia, com o tema “Sem rejeição: compromisso inabalável”. A Jornada Crianças Vítimas durou de 25 de abril a 4 de maio, na Itália, e concluiu com o Regina Coeli com o Papa Francisco na Praça de São Pedro.
Numerosas foram as mensagens e as adesões dos bispos italianos que envolveram as respectivas comunidades, explica Padre Fortunato Di Noto, sempre em primeira fila contra a pedofilia: “Somente com a busca incansável podemos construir uma sociedade sem rejeição. É inegável a infeliz situação da infância na Itália e no mundo, continuamente privada do essencial para sobreviver e esquecida na periferia do mundo, também tecnológico. Todos devemos nos interrogar e, sem perder a fé e nos fazer desencorajar, devemos continuar a operar para o bem dos pequenos e fracos”.
