Yingluck Shinawatra, destituída recentemente pela justiça, se apresentou nesta sexta-feira à convocação da nova junta
A junta militar que tomou o poder na Tailândia anunciou nesta sexta-feira que proibiu 155 pessoas, incluindo ex-primeira-ministra Yingluck Shinawatra, de deixar o território.
"No total, 155 pessoas foram proibidas de viajar ao exterior, salvo autorização" do novo regime militar, "para manter a paz e a ordem", declarou um porta-voz militar na televisão.
Portanto, Yingluck não poderá se reunir com seu irmão Thaksin Shinawatra, exilado depois de ter sido vítima de um golpe em 2006, e condenado posteriormente por desvio de fundos.
Yingluck Shinawatra, destituída recentemente pela justiça, se apresentou nesta sexta-feira à convocação da nova junta militar no poder na Tailândia, um dia após um golpe de Estado.
"Ela chegou", declarou à imprensa Wim Rungwattanajinda, um colaborador da ex-chefe de governo, convocada junto com mais de cem autoridades políticas, incluindo Niwattumrong Boonsongpaisan, o primeiro-ministro interino depois de sua destituição.
Este último também se apresentou à convocação.