Tinha dito aos pais e aos professores que se sentia uma menina
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“Um futuro certo de problemas e infelicidade”. Isto é o que aguarda Keat Rhodes, um menino norte-americano de 9 anos, “transexual”.
O pequeno, cujo verdadeiro nome é Keaton, tinha somente sete anos quando foi diagnosticado com um distúrbio de identidade de gênero. Agora, “com o imprudente apoio dos seus pais adotivos Emily e Clint Levan, iniciou a sua mudança do sexo masculino para o feminino” (Corrispondenza romana, 15 de maio).
A mãe contou assim a história: “Quando Keat entrou em nossas vidas, era um menino de quatro anos de nome Keaton. Todavia, bem cedo notamos que ele era diferente do seu irmão. Enquanto Blaine preferia brincar com os caminhões e os carros, Keat preferia brincar com as bonecas e vestir as roupas das princesas”.
Keaton iniciou a desenhar a si mesmo como uma menina e a confidenciar aos seus pais e aos professores que era uma menina. Àquele ponto os pais foram ao médico da família, que indicou um psiquiatra, o qual diagnosticou que o menino tinha um distúrbio de identidade de gênero.
Após o diagnóstico, os pais decidiram deixá-lo viver socialmente como uma menina, iniciando a sua transição do masculino a ao feminino. Assim Keaton se tornou Keat e começou a usar roupa femininas e a deixar crescer os longos cabelos loiros.
O menino receberá agora um tratamento hormonal para completar a sua transformação do masculino ao feminino.
Em novembro, com o início da idade pubiana, terá a sua primeira consulta com um endocrinologista para discutir a administração dos hormônios para bloquear os testículos. Aos 15 anos está prevista uma consulta para iniciar uma terapia hormonal, que lhe permitirá desenvolver o tecido dos seios, com a contra-indicação de torná-lo infértil. Aos 18 anos, Keaton estará, enfim, pronto para a intervenção cirúrgica de mudança de sexo.
A situação é dramática. Devido à sua jovem idade, Keaton não está em grau de compreender e medir os danos e os traumas que tais perversas escolhas comportam sobre sua vida pessoal. Seus pais, que justificam suas decisões como ato de amor em relação ao filho, violam irremediavelmente, a natureza.