Em novembro de 2012, Jordyn Howe, durante uma brincadeira, mostrou o revólver de seu pai aos amigos. A arma, teoricamente descarregada, disparou e atingiu a amiga Jina, enquanto estavam no ônibus, na rua de casa. A menina – imediatamente conduzida ao hospital – morreu pouco depois. Jordyn foi declarado culpado de homicídio, mas num gesto incrível de perdão e de altruísmo, a mãe da menina quis mudar a condenação, aceitando um acordo judicial que concedeu a liberdade a Howe. O menino frequentará uma escola de reabilitação.
“Howe era muito amigo de Jina – explicou a mãe da vítima aos jornalistas – e sei que ele não teria a intenção do pior”.
No tribunal, após a sentença, o gesto da mãe surpreendeu todos os presentes, o menino, em meio às lágrimas, disse: “Eu sinto muito”. A juíza Sue Ellen Venzer também ficou espantada e emocionada: “Em 20 anos vi vários tipos de tragédia humana neste tribunal, nunca imaginei assistir a uma cena deste gênero”.
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