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Fui abortada e não morri

Corrado Paolucci - publicado em 23/07/14

Gianna Jensen, um milagre vivo: “Sei que vou falar sobre algo desconfortável, mas eu não sobrevivi para fazer vocês se sentirem confortáveis”

“Eu me chamo Gianna Jessen. Gostaria de agradecer pela possibilidade de poder falar hoje. Não é pouca coisa dizer a verdade e depende unicamente da graça de Deus poder fazê-lo. Tenho 23 anos, fui abortada e não morri”.

Começa assim o testemunho de Gianna, nascida na trigésima semana de gravidez, depois de uma tentativa falha de aborto. O feto sobreviveu mesmo com a injeção de uma solução salina no útero e foi expulso, ainda vivo, apesar das 18 horas de exposição à solução. A asfixia causada pela solução salina causou uma paralisia cerebral e muscular na criança. Adotada aos 3 anos, superou as dificuldades motoras causadas pela paralisia e conseguiu caminhar sem ajuda, mas com muita dificuldade. 

Menina do Senhor

Gianna fala de si mesma como a menina de Deus, e diz: “na minha face está escrito ‘me trate bem porque meu Pai é o dono do mundo’”. Porque o amor daquele Pai, ela sente de maneira tão forte dentro de si, que pode ousar dizer: “Sei que falo de coisas desconfortáveis, levando Jesus Cristo em certos ambientes, mas não sobrevivi para fazer com que se sintam cômodos”. 

Gianna Jessen é evangélica e consegue falar com uma linguagem não toda “religiosa”, mesmo falando do Reino dos Céus, é capaz de aquecer o coração dos católicos, cristãos em geral e de qualquer um que busque sinceramente Deus na sua vida.

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