O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, não deverá responder às acusações de agressão sexual apresentadas por uma demandante sueca, depois que prescreveram, informou a promotoria em um comunicado.
"Agora que prescrevem algumas das infrações, me vejo obrigada a arquivar uma parte da investigação", afirmou a promotora Marianne Ny.
Mas ela destacou que ainda deseja interrogar o australiano, que está refugiado na embaixada do Equador em Londres, sobre as acusações de estupro, que só prescrevem em 2020.