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“A nossa filha está se curando de um tumor depois que o papa Francisco a beijou”

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Ary Waldir Ramos Díaz - publicado em 26/11/15

Os pais da menina, que tem 1 ano e sofre de câncer cerebral, já se preparavam para o seu funeral

Uma menina de 1 ano de idade, doente de um tumor cerebral, estaria se curando depois de ter recebido um beijo do papa Francisco durante a visita apostólica à cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, em setembro deste ano.

Joey e Kristen, pais da pequena Gianna Masciantonio, informaram na semana passada aos meios de comunicação do país que o tumor declarado “inoperável” pelos médicos está se reduzindo após o beijo do Santo Padre.

O papa estava indo para o Salão da Independência e, inclinando-se, abençoava e beijava as crianças que as famílias aproximavam dele. Gianna foi um dos bebês levantados no ar e levados até perto de Francisco pelos responsáveis da segurança pontifícia.

A mãe da menina publicou em seu perfil no Facebook as imagens das tomografias de antes e depois do suposto milagre e chama a atenção para a redução do tumor. “Gianna está melhorando e ficando cada dia mais forte. Ela começou a dar beijos e apontar para as coisas. Continuem rezando por nós”, pede Kristen.

O site local Philly.com chamou o fato de “milagre da Rua do Mercado”. Um amigo do FBI tinha avisado ao casal que o papa passaria por aquela rua no dia 26 de setembro. O agente queria alimentar a esperança da família desesperada, que tinha passado dias intermináveis na seção oncológica do hospital infantil da Filadélfia.

“Os médicos simplesmente entraram e nos disseram para ir pra casa. ‘Vocês têm dias ou semanas, quem sabe alguns meses, ao lado da sua filha’”, recorda Joey, pai da menina.

Gianna completou um ano em 17 de setembro. “Tive um sonho em que a via caminhando pelas escadas. No alto da escada estava o papa e Santa Gianna”, diz Kristen, a mãe.

Os pais da menina a batizaram Gianna em homenagem a Santa Gianna Beretta Molla, pediatra italiana que morreu em 1962. Grávida e com um tumor no útero, ela preferiu morrer a abortar ou aceitar um tratamento que pusesse em risco a vida do bebê. João Paulo II a canonizou em 2004.

“Eu me ajoelhei e chorei, e dou graças ao Senhor por nos ajudar a superar tudo isso e por nos dar esta bênção”, declara Kristen.

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