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Laicismo: a Alemanha agora resolveu ensinar aos migrantes como fazer sexo

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Gelsomino Del Guercio - publicado em 09/03/16

Guia online para os refugiados é alinhado com ideologias LGBT

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O governo alemão lançou um site para explicar aos migrantes recebidos no país quais são os comportamentos sexuais que eles devem seguir na Europa.

O site “Zanzu – meu corpo em palavras e imagens” foi desenvolvido pelo Centro Federal de Educação em Saúde, um órgão do Ministério da Saúde, em parceria com o governo da Bélgica.

Dicas de sexo

O vídeo de abertura do site deixa clara a sua finalidade: “dar conselhos sobre sexo e sexualidade aos migrantes que vivem na Alemanha há pouco tempo”.

Dividido em seis seções, o portal usa desenhos explícitos para retratar atos sexuais inter-raciais, além de fornecer explicações sobre a homossexualidade, a bissexualidade e os chamados “transgêneros”.

Como se perde a honra

Disponível em 13 idiomas, incluindo o árabe, o turco e o farsi, o site contém, entre as suas várias seções, uma sobre “direitos e leis”, para explicar aos recém-chegados que eles não devem praticar a violência sexual contra as mulheres. Os conteúdos também abordam pontos de vista sobre a “perda da honra”, um conceito relevante para a maioria dos migrantes, e a sua relação com a virgindade e o modo de vestir-se, a fim de explicar que esses pontos de vista são diferentes e muito pouco decisivos na Europa.

O casamento homossexual

Em outra seção, o site fala de casamentos e afirma: “Em geral, os jovens podem decidir se querem se casar ou não. De acordo com a legislação na Europa, você não pode se casar com alguém que não quer se casar com você. O casamento forçado é proibido por lei. Todos têm o direito de escolher o seu parceiro”.

Logo em seguida, o site complementa que, “em vários países europeus, os homossexuais também podem se casar ou registrar a sua união” – mas não entra em detalhes sobre o chamado “casamento gay”.

Orientação sexual

O portal apresenta aos migrantes a sua visão alinhada ao laicismo ocidental, dizendo que “a orientação sexual é o gênero pelo qual uma pessoa se sente atraída romântica e sexualmente. Você pode se sentir atraído por uma pessoa de outro sexo (heterossexualidade), do mesmo sexo (homossexualidade) ou por homens e mulheres ao mesmo tempo (bissexualidade).Ninguém escolhe a sua orientação sexual. Os pais não podem impor através da educação que os filhos sejam heterossexuais, homossexuais ou bissexuais”.

Uniões “mistas”

Na Alemanha, em particular, “você tem o direito de amar a quem quiser, independentemente da sua orientação sexual: os homens podem amar e ter relacionamentos com mulheres ou homens; as mulheres podem amar e ter relacionamentos com homens ou mulheres. Transexuais e intersexuais podem escolher livremente se querem se relacionar com um homem, uma mulher ou outra pessoa intersexual”, diz o site.

Tipos de relações sexuais

A seção “Tipologias do sexo” apresenta imagens que retratam cenas de sexo inter-racial. A ideia de fundo talvez seja a de incentivar esse tipo de união, contanto que os imigrantes sejam devidamente “reeducados” em sua visão da sexualidade (International, 9 de março).

Um “modelo” para exportação

De acordo com o jornal Süddeutsche Zeitung (28 de fevereiro), a razão de existir desse portal é o fato de que, nos seus países de origem, os migrantes não recebem esses “fundamentos”. O influente jornal alemão anunciou ainda, na mesma reportagem do final do mês passado, que o próximo objetivo dos criadores do portal Zanzu é exportar esse “modelo” de sexualidade aos migrantes de todo o mundo.

Tags:
LaicismoMigrantesSexualidade
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