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Como um rato: líder do Estado Islâmico tenta fugir disfarçado de mulher

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Francisco Vêneto - publicado em 27/09/16

Atitude é típica de um terrorista: covarde, vergonhosa e diametralmente oposta à dos santos mártires cristãos

As forças de segurança do Iraque detiveram um dos líderes do assim chamado “Estado Islâmico” durante a sua tentativa de fugir disfarçado de mulher.

Segundo o portal IraqiNews, Abu Omar al Assafi, nomeado pelo grupo terrorista como “governador” da cidade de Sharqat, se juntou a um grupo de refugiados no sábado passado para tentar cruzar as barreiras de controle depois que os militares iraquianos anunciaram a tomada e a libertação da cidade até então ocupada pelos fanáticos.

A prisão foi possibilitada graças a informações previamente obtidas pelos serviços de inteligência do exército iraquiano. Além disso, os militares encontraram, em posse do covarde, um dispositivo USB com dados sobre membros do grupo extremista, sua identidade, endereços, posição dentro do grupo e planos de novos ataques.

A libertação da cidade de Sharqat fez parte da retomada dos arredores de Mossul, o principal bastião do Estado Islâmico no país. O autoproclamado “califado” tinha enviado tropas para cavar trincheiras ao redor da cidade como preparação para uma batalha de defesa. A perda da região de Mossul pode significar uma derrota decisiva para o grupo doentio no Iraque.

Abu Omar al Assafi se comportou como um cabal exemplo do que é um terrorista: um vil covarde, que, ao afundar o barco, é o primeiro que pula fora, como um rato medroso – e, neste caso, com um bônus de baixeza: escondido, assustado, disfarçado como uma das mulheres que a sua laia tanto oprime e humilha, contradizendo com os atos todo um discurso hipócrita de “hombridade” que jamais teve fundamento algum na realidade, já que um homem de verdade prefere a morte antes de pôr em risco a vida de quem quer que seja; um homem de verdade, em outras palavras, é exatamente o oposto de um terrorista.

Quanta diferença em relação aos santos mártires cristãos, que, entregues às feras do Coliseu, queimados vivos diante das câmeras de vídeo da propaganda jihadista, presos e torturados nas masmorras dos totalitarismos da história, enforcados ou decapitados em praça pública do século I ao XXI ou “simplesmente” ridicularizados e marginalizados pela cultura intolerante do lacismo ocidental do nosso tempo, levantam os olhos para o céu com firmeza e confiança, sem esconder a cara nem a própria identidade, e entregam a vida em fidelidade heroica a Deus até o último suspiro!

Tags:
Estado IslâmicoTerrorismo
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