Jaxon, o Forte: ele surpreende o mundo com um desenvolvimento que a cultura do descarte não consegue explicar. Para Deus, impossível é nada.Em 27 de agosto de 2014, nasceu em Orlando, na Flórida, o pequeno Jaxon Buell, um bebê com micro-hidranencefalia, uma forma extrema de malformação do crânio e do cérebro. Sua história chamou a atenção do planeta – e sua vida foi logo sentenciada por prognósticos médicos a ser simplesmente “impossível”.
Quando o guerreirinho completou seu “impossível” primeiro aniversário, e, milagrosamente, já aprendia a andar e a falar (!), seu pai, Brandon Buell, de 27 anos, fez um desabafo comovente nas redes sociais. Ele e a mulher, Brittany, de 31, tinham chegado a ser chamados de “egoístas” por permitirem que o filhinho viesse ao mundo!
“É chocante ver as opiniões sobre o nosso bebê, de pessoas que nunca o conheceram e que, mesmo assim, acham que sabem como ele pensa, como ele age, como ele se sente. Elas acham que boa parte das coisas que ele faz é ‘sem querer’ e que ele está sempre sofrendo… Elas dizem que somos pais egoístas por ter decidido não fazer o aborto“, relatou Brandon, dizendo verdades que a cultura do descarte considera insultantes – justamente por serem verdade.
Para os especialistas, o bebê não sobreviveria sequer à gravidez. Apesar dos “conselhos” médicos para abortar, o casal norte-americano foi firme em levar a gestação adiante.
“Ele tem ensinado a si mesmo a se comunicar conosco na sua linguagem própria e nós realmente aprendemos a nos entender ao longo desses 13 meses”, disse Brandon, quando Jaxon já tinha 1 ano e 1 mês. “Eu amo isso! De tantas maneiras, ele é tão normal! Ele é um bebê que está lidando com o nascimento dos dentinhos, que chora quando está com fome, que sofre de cólicas, vomita, chora, dorme, repete o que ouve!“. De fato, nessa época, Jaxon já dizia “mamma” e “addy”, uma tentativa de dizer “daddy”, que significa “papai” em inglês.
Brandon se perguntava como é que poderia ser “egoísta” a decisão de dar uma chance a Jaxon de lutar pela vida e pelo próprio desenvolvimento:
“Como é que matá-lo imediatamente poderia ser a melhor a alternativa, se nenhum médico nos deu embasamento algum para isso? Nós só quisemos dar uma chance ao nosso bebê, em vez de ficarmos depois nos perguntando ‘e se?’”.
E foi enfático: “Então, sim, de forma ‘egoísta’ nós o amamos e não queremos perdê-lo! O mais importante de tudo é que Jaxon continua aqui conosco, continua aprendendo, se desenvolvendo, progredindo. Ele sorri para nós, sempre acorda feliz de manhã e olha para nós dois, com carinha de ‘animado’ para começar o novo dia!”.
Falando sobre o impacto de Jaxon no mundo, seu pai agrega: “O Jax já tocou mais vidas durante um ano do que muitos de nós vão tocar durante a vida toda”.
E o guerreirinho continua, firme e forte, tocando vidas – inclusive as dos mais incrédulos.
Você perdeu, cultura do descarte!
O pequeno grande Jaxon, condenado pela cultura do descarte a ser abortado porque “não tinha a menor chance”, completou não apenas o seu “impossível” primeiro aniversário, como também o segundo e mais um pouco, pois está prestes a celebrar 2 anos e meio no final deste mês de março!
Os diagnósticos ainda teimam em ser sempre os mesmos: Jaxon não viverá por muito tempo. Possivelmente é verdade, mas aqui está ele, VIVENDO! E crescendo! E aprendendo! E ensinando! E inspirando a viver!
A mãe reforça: “Nós damos tudo de nós. Brincamos com ele como uma criança normal e, sinceramente, não pensamos sobre isso o tempo todo. Eu já estou preparada mentalmente“.
O menino conta com o trabalho de oito especialistas e, principalmente, com o amor incondicional dos pais e da família. Mas, acima de tudo, ele conta com o dom de uma vida que, para Deus, não tem nada de “impossível”.
Você perdeu, cultura do descarte. Você perdeu de novo. Você vai perder sempre. Você não tem a menor chance contra o milagre impossível da vida!
Jaxon Strong no Facebook
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