Depois que enxerguei no tempo a oportunidade de tê-lo como melhor amigo, passei a aproveitar os momentos com mais calmaria e finalmente descobri a tranquilidade de ser a minha verdadeira versão
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Quando acreditei que nada mais daria certo, me vi cercada de decisões que eu não precisava mais tomar, e com o coração em paz pude apreciar a liberdade que eu sempre desejei.
No instante em que não precisei mais tentar me encaixar em um molde que mal cabia meus sentimentos, finalmente descobri que limitar o que eu sentia era comprimir quem eu sempre fui.
Depois que enxerguei no tempo a oportunidade de tê-lo como melhor amigo, passei a aproveitar os momentos com mais calmaria e finalmente descobrir a tranquilidade de ser a minha verdadeira versão.
No momento em que me dispus a administrar meus sentimentos e respeitar o tempo, entendi o que é valorizar minha essência e que não precisava abrir mão das expectativas, mas discernir o que na verdade importa.
Foi essencial entender o que se passa dentro do meu coração e encarar de cabeça erguida cada escolha, mesmo quando tinha a oportunidade de justificar que alguém decidiu por mim, mas entendi que se for pra ser refém, que seja da felicidade que insiste em chegar todo amanhecer disfarçado de recomeços.
O importante é saber que diariamente tenho a oportunidade de me esvaziar de tudo aquilo que tenta moldar o que não sou e posso preencher cada espaço com sentimentos nobres. A lição que verdadeiramente importa é que independente dos argumentos da vida, o tempo será sempre o nosso melhor amigo.
(Por Amanda Batista, via Jardim da Gratidão)