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URGENTE: mídia abortista faz nova campanha de desinformação contra direito à vida

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Francisco Vêneto - publicado em 05/06/17

Alvo da fúria relativista é a PEC 29/2015, que defende a inviolabilidade da vida humana desde a concepção

Aquela (pesada) parcela dos veículos da “grande mídia” que não se ruboriza diante do próprio alinhamento com ideologias relativistas no tocante à vida humana está fazendo mais uma das suas descaradas campanhas abortistas.

Como sempre, a tática é a de tachar de “retrocesso“, “ataque aos direitos humanos” e “intromissão religiosa“, entre outros clichês que só confirmam a sua falta de argumentação objetiva, qualquer iniciativa que diga que uma vida humana é, pasmem, uma vida humana.

O alvo da fúria relativista pró-aborto, desta vez, é a PEC 29/2015, que propõe acrescentar ao artigo 5º da Constituição Federal brasileira a expressão “desde a concepção” ao explicitar a inviolabilidade do direito à vida para todos os brasileiros e estrangeiros que moram no Brasil. O artigo, se aprovada a emenda, ficaria assim:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes (…)

Os adeptos da cultura do descarte estão de volta à carga apelando para as suas já conhecidas vociferações pseudossociológicas e para as suas estatísticas descontextualizadas e furadas, como as que o programa Fantástico, da relativista-mor Rede Globo, teve o despudor de disparar contra o público ao entrevistar a ativista Débora Diniz, no ano passado. Confira três artigos em que essas manipulações são desmentidas:

1 – DENÚNCIA: Fantástico, o show da morte – pesquisa manipulada defende abortoLEIA AQUI 2 – Quem é Debora Diniz, a questionável entrevistada no “Fantástico” sobre aborto?LEIA AQUI 3 – DENÚNCIA: Campanha no Brasil manipula o Papa Francisco para promover o abortoLEIA AQUI

A lenga-lenga abortista é a mesma de sempre, baseada na descabelada falácia de que a vida humana só se torna vida humana num passe de mágica agendado por decreto oligocrático para o exato instante em que o bebê começa o seu terceiro mês de gestação – e nem um milésimo de segundo antes. Até ali, a vida humana não era vida humana, mas um mero amontoado de células que estavam vivas mas não eram vida e que eram humanas mas não eram gente, de acordo com uma biologia sui generis cuja racionalidade e objetividade rivaliza com as melhores cosmogonias da Suméria ou do Antigo Egito.

A ditadura ideológica que se autoconcedeu a revelação profética e a pregação apostólica deste dogma da arbitrariedade biológica tem conseguido, como toda ditadura que se preze, abrir suficientes lesões cerebrais nos membros da sua seita a ponto de muitos deles jurarem com fervor jihadista que o passe de mágica do terceiro mês de gestação é fato de puríssima Ciência imaculada. Inclui-se entre os missionários desse credo inquestionável o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, conforme se pode “apreciar” neste artigo:

Aborto: arbitrariedade do STF favorece acusados de matar mulher, dar tiro em seu cadáver e incendiá-loLEIA AQUI

Enfim, o fato é que as alucinações da seita da biologia mágica sofreriam um necessário golpe de realidade se a Constituição Federal reconhecesse, finalmente, a obviedade de que uma vida humana é uma vida humana independentemente do seu amém: basta que um espermatozoide fecunde um óvulo, gerando um zigoto absolutamente diferente de qualquer “amontoado celular” da mãe e do pai – inclusive nos casos em que nem a mãe nem o pai se lembraram, distraídos que estavam, de que o sexo poderia gerar, vejam só, um filho.

Fatos científicos à parte, o caso é que, no momento, a seita da biologia mágica está levando grande vantagem na consulta pública a respeito da PEC 29/2015: quem nega que uma vida humana é uma vida humana está ganhando por 39 mil votos contra 16 mil de quem reconhece que a vida humana não surge por decreto oligocrático após 90 dias de limbo ontológico.

Se você é favor da verdadeira ciência, da biologia objetiva, da realidade dos fatos, e não dos devaneios dogmáticos de quem quer impor a sua opinião relativista como verdade absoluta (e a contradição patente é cortesia dos próprios), vote SIM para apoiar a emenda parlamentar 29/2015.

Em outras palavras, diga SIM à vida e NÃO ao aborto:

CONSULTA PÚBLICA PEC 29/2015

Tags:
AbortoCultura do descarteIdeologiaVida
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