separateurCreated with Sketch.

Vândalas do “Femen” não ofendem só a fé: ofendem principalmente as mulheres

Femen Vaticano
whatsappfacebooktwitter-xemailnative
Francisco Vêneto - publicado em 26/12/17
whatsappfacebooktwitter-xemailnative

Em novo surto de agressividade (e falta de senso do ridículo), ativista seminua ataca estátua do Menino Jesus na Praça de São PedroUma assim chamada “ativista” do bando feminista Femen tentou roubar a estátua do Menino Jesus colocada no presépio da Praça de São Pedro, no Vaticano.

A cena histriônica, protagonizada pela militante seminua Alisa Vinogradova, aconteceu em pleno dia de Natal. Segundo testemunhas, entre as quais um fotógrafo da agência de notícias Reuters, ela correu em direção ao presépio berrando que “Deus é uma mulher”. A mesma mensagem estava escrita nas suas costas.

A tentativa de roubo, malograda por policiais que agiram rápido, foi cometida cerca de duas horas antes da mensagem de Natal do Papa Francisco aos milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro para a tradicional bênção Urbi et Orbi.

Tratou-se, em suma, de mais um ato de intolerância contra os cristãos e de mais um ataque à fé alheia, características frequentes das manifestações organizadas por esse e por outros grupos feministas que, degradando as próprias adeptas, afirmam incongruentemente defender o “empoderamento das mulheres”.

No próprio Vaticano, a cena não foi inédita: no Natal de 2014, outra ativista do mesmo bando, Yana Zhdanova, havia chegado a retirar a estátua do Menino Jesus da manjedoura do presépio antes de ser detida pela polícia.

Com seus surtos espalhafatosos de intolerância e vandalismo, as mulheres do bando Femen têm colhido sonoras reações críticas de (muitas) outras mulheres que não se identificam com os seus reiterados espetáculos de desequilíbrio, agressividade e inadequação à vida em sociedade.

A própria ex-líder do Femen no Brasil, Sara Winter, que abandonou esse grupo feminista em 2013, afirma hoje que se trata de um bando caracterizado por histeria, mentira, intolerância, ódio, discriminação e forte doutrinação ideológica de viés esquerdista. Confira as suas declarações:

Ex-líder do grupo Femen no Brasil reafirma: “O feminismo é o movimento mais intolerante que já conheci”