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5 hábitos em comum entre os pais e mães de filhos bem-sucedidos

FAMILY HAPPY

Vitaliy Karimov - Shutterstock

Sophia Swinford - Reportagem local - publicado em 04/01/18

Atitudes simples e pequenas decisões que fazem grande diferença

Não falta literatura no mundo sobre pais e filhos, a ponto de cada pessoa, provavelmente, ter a sua própria listinha de “pode” e “não pode” no tocante à educação das crianças – especialmente das crianças dos outros…

Mas a verdade é que todos os pais e mães do mundo passam por poucas e boas para criar os seus filhos, já que não existe (nem vai existir nunca) um manual de instruções que explique como “funciona” um ser humano.

As decisões que os pais tomam, inclusive as que parecem mais insignificantes, podem ser benéficas ou prejudiciais para as crianças, hoje ou mais adiante. O jeito é estar sempre atentos e dispostos a aprender e a ensinar, observando com bom senso as ações e reações dos filhos e também as lições (positivas e negativas) de outros pais e de outras crianças.

E é com base na observação que podemos, ao menos, tentar listar algumas posturas que são comuns aos pais de crianças bem sucedidas. É o caso, por exemplo, destes 6 hábitos:

1 – Eles encorajam a comunicação aberta

Em vez de só estabelecerem regras, eles explicam o raciocínio que existe por trás das regras, encorajando assim a comunicação e o entendimento com os filhos.

2 – Eles zelam para que os filhos usem a tecnologia com moderação

Minimizar o uso da tecnologia na infância pode melhorar a participação das crianças na escola. Excesso de TV e de dispositivos digitais pode dificultar a interação humana e o amadurecimento dos filhos, que vão ficando dependentes desses recursos quando os usam de modo indiscriminado.

3 – Eles disciplinam sem perder a calma

Gritar e perder a paciência só tem impactos negativos. Repetindo: gritar e perder a paciência só tem impactos negativos. Agora repita você mesmo: gritar e perder a paciência só tem impactos negativos. Ficou claro? Mas bem, bem, bem claro? Uma coisa é ser firme, outra coisa é ser bruto. Aliás, se você grita com seus filhos, é o caso de se perguntar qual é o problema que há com você mesmo – e resolvê-lo.

4 – Eles dão espaço para que os filhos cresçam

Deixar as crianças desenvolverem o seu próprio espaço influencia positivamente a saúde mental – delas e dos pais. Os “pais-helicóptero” aumentam os riscos de ansiedade e depressão (nos filhos e em si mesmos). Deixar as crianças desenvolverem o seu próprio espaço as ajuda a ser mais autoconfiantes e autônomas. E elas vão lhe agradecer por isso! É claro que não se trata de ser irresponsáveis e deixar as crianças correrem riscos: trata-se apenas de não ser grudentos e de não tratar as crianças como marionetes.

5 – Eles sabem dar espaço ao emocional

Os pais que se envolvem emocionalmente com os filhos, sendo carinhosos, afetuosos, próximos, abertos, ensinam as crianças a processarem melhor as emoções, o que as ajuda a construir a autoestima e diminui o risco de bloqueios comportamentais e emocionais.

Tags:
EducaçãoFilhosPaternidade
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