Edição 2018, para variar, foi amplamente ignorada pela assim chamada “grande mídia”
No último fim de semana, a tradicional Marcha pela Vida, que costuma tomar as ruas de Washington, foi de novo (como também é “tradicional”) ignorada pela assim chamada “grande mídia” mundial. Por que será?
A Marcha pela Vida ocorre na capital norte-americana desde 1974, em reação à lei que autorizava o aborto nos Estados Unidos, e a adesão popular ao evento em favor da vida cresce sustentadamente desde então.
Confira imagens da edição deste ano, com as eloquentes mensagens escritas nos cartazes feitos pela própria população (tradução abaixo de cada foto):
“A vida é preciosa da concepção até a morte natural”.
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No cartaz: “Minha mãe saiu da [rede de clínicas abortistas norte-americanas] Planned Parenthood e escolheu a vida. Mais de 60 milhões de bebês não puderam sair. Eu marcho por eles”
Na roupa: “Eu sobrevivi à lei do aborto. A lei do aborto não vai sobreviver a mim”
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Um cartaz troca as letras de “aborto” para formar a palavra “adoção” (em inglês: abortion e adoption). O outro cartaz diz que o direito à vida é um direito humano.
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“Menos mulheres abortariam se o útero tivesse janelas”, citação do Dr. Bernard Nathanson, que foi considerado o “rei do aborto” e depois se tornou defensor da vida. A referência é ao fato de que muitas mulheres que abortam são manipuladas a pensar que o feto é só um “amontoado de células”; mas se elas vissem a realidade de que é uma criança humana em desenvolvimento, a história seria outra.______
Neste cartaz, é o bebê quem pergunta: “E o meu direito de escolha, cadê?”
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“Eu sou opcional?”, questiona esta manifestante em nome dos bebês abortados.
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“Eu não sou uma questão de escolha”
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“Aborto não cura Síndrome de Down”, protesta este cartaz em referência aos abortos seletivos que exterminam bebês só por terem esta síndrome.
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“A vida é um componente de todos os direitos humanos”
