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Facebook ampliará serviço de busca de emprego para 40 países

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Alejandro Ruhl/Shutterstock

Agências de Notícias - publicado em 28/02/18

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (28) a ampliação de seu serviço de busca de emprego para 40 países, depois de tê-lo lançado em fevereiro de 2017 nos Estados Unidos, em uma nova etapa de diversificação da rede social.

Entre os países incluídos estão Brasil, México, Espanha, França, Reino Unido, Itália e Alemanha, indicou o Facebook. O lançamento deve ocorrer nas próximas semanas, mas a rede social não detalhou a informação.

O aplicativo permite que uma empresa publique uma oferta de emprego, que pode ser redigida em um formato padrão. Há pouco tempo, “Jobs” propõe às empresas postar suas ofertas de um smartphone.

A utilização do serviço básico é gratuito para o empregado, que, não obstante, pode dar mais visibilidade ao seu anúncio pagando.

Para os candidatos, o serviço é igualmente gratuito e estará disponível em smartphones a partir de seu lançamento.

Questionado pela AFP durante uma apresentação em Nova York, Alex Himel, vice-presidente do Facebook a cargo das atividades locais, não quis detalhar a quantidade de anúncios que atualmente são publicados no Facebook.

O executivo recordou que uma análise feita pela rede social mostrou que um em cada quatro usuários recorreu ao Facebook para encontrar um trabalho. A rede social tem cerca de 150 milhões de usuários nos Estados Unidos, 2,1 bilhões no mundo e 70 milhões de empresas ativas em sua plataforma a nível mundial.

Isso permite que eles se aproximem do mercado de trabalho e, particularmente, os de qualificação média e baixa, com os trabalhos no comércio a varejo e restauração, setores que foram pouco explorados pelas plataformas de busca de emprego estabelecidas, em primeiro lugar o LinkedIn (Microsoft).

“Isto nos dá a verdadeira possibilidade de ter uma ampla cobertura de empregos disponíveis em sua área”, assinalou Himel. “Muitas empresas que não puderam contratar o fizeram com sucesso no Facebook”, acrescentou.

(AFP)

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