Peçamos misericórdia para sua alma e a graça da reflexão profunda e sincera para as suas companheiras que insistem na agressão e no vandalismo
O grupo feminista internacional Femen se tornou conhecido mundo afora por, segundo as próprias componentes, defender supostos “direitos femininos” mediante a rotineira agressão aos cristãos, seja com palavras, seja com violência física.
Rotina de agressões
É frequente que, seminuas e com mensagens ofensivas pichadas no próprio corpo, elas invadam igrejas para agredir a fé alheia em nome do que, contraditoriamente, consideram “liberdade de expressão”.
Em 2013, deu a volta ao mundo a triste imagem de um grupo de ativistas do Femen atacando o arcebispo belga dom Andre-Joseph Leonard, durante um evento em Bruxelas. O arcebispo não reagiu a essa mostra de “tolerância”.
No Natal de 2014, a ativista Yana Zhdanova invadiu o presépio da Praça de São Pedro, no Vaticano, e, antes de ser detida pela polícia, chegou a retirar da manjedoura a estátua do Menino Jesus.
No Natal de 2017, a mesma cena histriônica foi repetida pela militante Alisa Vinogradova. Segundo testemunhas, entre as quais um fotógrafo da agência de notícias Reuters, ela correu em direção ao presépio berrando que “Deus é uma mulher”. Esta mesma mensagem estava escrita nas suas costas.