Isto sim são fatos científicos, ao contrário das mitologias que convencionam prazos mágicos para que um ser humano se torne um ser humanoA respeitada revista Scientific American publicou na sua edição de julho de 2015, a partir de estudos científicos dos últimos anos, que o bebê em gestação, muito antes de nascer, já está aprendendo coisas tão surpreendentes quanto “palavras e preferências de comida”, além de “coordenar a mão e os olhos”.
Algumas passagens do artigo destacam:
“Aparelhos não invasivos já conseguem medir a atividade elétrica do cérebro em desenvolvimento de um feto ou de um recém-nascido. As informações adquiridas através desses aparelhos revelam uma rica imagem de como o feto usa o cérebro e os sentidos nascentes para aprender sobre si mesmo e sobre o mundo exterior muito antes de nascer”.
“7 semanas após a fertilização, os fetos começam a se mexer. Ao crescerem, balançam o cordão umbilical, sobem as paredes do saco amniótico e põem os próprios pés e mãos na boca”.
“Os recém-nascidos dificilmente podem ser vistos como ‘quadros em branco‘, sem conhecimento ou experiência – o que é contrário às ideias históricas sobre a mente da criança. Na verdade, a percepção sensorial e a aprendizagem começam ainda no ventre, como ficou mais claro do que nunca graças ao estudo recentemente reforçado sobre a percepção dos fetos”.
Isto são fatos científicos sobre bebês em gestação, ao contrário das mitologias que, mal disfarçadas de “ciência”, tentam fazer crer que um ser humano não era um ser humano até o prazo mágico de 12 ou 14 semanas, ideologicamente convencionado conforme as conveniências do ativismo abortista.