Uma parceria entre cristãos católicos e evangélicos de Curitiba e de todo o estado do Paraná está organizando para 15 de setembro uma grande manifestação em defesa da vida humana, ameaçada pelo ativismo pró-aborto livre no Brasil.
A divulgação do evento destaca:
“A ameaça de que o aborto seja legalizado no Brasil por meio do Poder Judiciário provocou uma reação inédita e necessária no Paraná. Centenas de entidades do estado, entre igrejas, ONGs e movimentos, uniram-se numa iniciativa que pretende levar dezenas de milhares de pessoas às ruas de Curitiba para dizer não ao aborto e sim à vida. Às duas vidas: a da mãe e a do bebê”.
Ainda de acordo com o planejamento já divulgado, a Manifestação pela Vida acontece no dia 15 de setembro, das 14h às 18h, em frente ao Palácio Iguaçu. O evento, de grandes proporções, “reunirá pela primeira vez na capital paranaense as principais lideranças católicas e evangélicas num grande clamor, pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) não descriminalize o aborto em nosso país. São esperadas aproximadamente 100 mil pessoas”.
Estão previstos shows, testemunhos, orações e discursos num ato sem vinculações político-partidárias, destinado a toda a cidade e que promete lotar a Praça Nossa Senhora da Salete. Durante a manifestação será gravada uma mensagem em vídeo destinada aos 11 ministros do STF, na qual toda a multidão presente dirá o que espera do tribunal.
O comunicado da organização complementa:
“Esta é a chance que todo homem e mulher de bem esperava para fazer algo concreto pela defesa da vida dos mais inocentes em nosso país. Milhões de vidas contam com a sua coragem. Compareça!”
A fim de apoiar e promover a iniciativa, procure pela hashtag #DireitodeNascer nas redes sociais.
Nossa Senhora das Dores
Para os católicos, é relevante observar, ainda, que 15 de setembro é o dia de Nossa Senhora das Dores, simbolizada tradicionalmente, entre outras imagens, pela Pietà (Piedade): é a impactante representação da Mãe de Jesus com o Filho morto nos braços, logo após o sacrifício redentor da Cruz, experimentando ao mesmo tempo a dor dilacerante da morte e a esperança inquebrantável na ressurreição e no triunfo eterno da Vida.
