As crianças se comunicam brincando: 11 desenhos de crianças indefesas que indicam que elas sofreram abuso sexualQual é o sentimento que surge dentro de você quando fica sabendo que crianças indefesas passaram por situações tristes de violência sexual? Você saberia identificar que uma criança está sofrendo violência sexual?
Imagine o quanto essas crianças estão marcadas por essa injustiça. Existem sinais simples que podem identificar que uma criança está sofrendo essa atrocidade. É isso que você verá nesse post.
Abuso sexual infantil e desenhos, o que eles têm a ver?
Os desenhos são uma das brincadeiras favoritas das crianças durante boa parte da infância. Muitas delas se divertem e esquecem-se do tempo enquanto deixam a imaginação ganhar forma através do papel e do lápis.
Coloridos ou não, os desenhos por mais simples e singelos que possam parecer ajudam no desenvolvimento da criança durante os primeiros anos de suas vidas.
Mas, além das vantagens e benefícios do ato de desenhar já conhecidas, os desenhos podem ser uma grande fonte de informações sobre a criança.
Os traços desconjuntados ou os bonecos disformes podem trazer revelações chocantes sobre experiências das crianças.
Em uma exposição comovente, psicólogos e psiquiatras revelaram a triste realidade de crianças que foram abusadas através dos relatos feitos por elas mesmas através de desenhos.
Muitas delas tinham vergonha de contar o que haviam sofrido nas mãos dos abusadores, por isso os profissionais usaram o método dos desenhos para identificar verdadeiramente os traumas sofridos pelos pequenos.
Veja 11 desenhos impactantes juntamente com sua história!
#Desenho 1
Este desenho é o retrato de um pai na visão do Fernando, um menino que foi abusado desde muito pequeno.
Na visão do menino o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos caça-níqueis.
#Desenho 2
Este é o desenho do Andreu, um menino de 8 anos que foi abusado desde os seus 4 anos pelo padrasto. No desenho ele se retrata em pânico diante do abusador.
Segundo o psicólogo, um fator marcante no desenho são os botões da camisa e o zíper da calça, no autorretrato a criança destaca os dois detalhes das roupas que eram o alvo do abusador.
#Desenho 3
Elena, de 6 anos faz um relato comovente. Ela desenhou a mãe e a avó em tamanhos bem grandes.
Segundo o psicólogo, este detalhe mostra que a menina se sente protegida e segura ao lado das duas. Enquanto o pai ela desenha em tamanho bem menor abusando dela (canto esquerdo da folha).
#Desenho 4
Victor, de 7 anos mostra como era obrigado pelo pai a fazer sexo oral.
#Desenho 5
David, de 8 anos foi abusado sexualmente e destacou em seu desenho os olhos vermelhos do estuprador e seu órgão genital.
O menino ainda escreveu as palavras chulas que o agressor dizia enquanto abusava dele.
#Desenho 6
Isabel, de 8 anos foi abusada sexualmente pelo pai, ela desenhou o que ocorreu durante o momento do abuso.
Colocada sobre uma cadeira para ser abusada enquanto seu irmão mais novo assistia tudo junto à porta.
#Desenho 7
Marina, uma menina de 5 anos, era abusada pelo pai sendo obrigada a assistir a filmes pornográficos. No desenho ela retrata um trecho de um dos filmes que foi obrigada a assistir.
#Desenho 8
Ester, de 9 anos desenhou a posição que era obrigada a ficar durante os momentos de abusos feitos pelo pai.
#Desenho 9
Toni, de 6 anos desenhou o abusador como um monstro dando destaque ao seu órgão sexual.
#Desenho 10
Andrea, de 10 anos representou em seu desenho os momentos do abuso em que era obrigada a tocar o abusador e ser tocada por ele.
#Desenho 11
Às vezes, o abuso identificado não é sexual, mas não deixa de ser abuso e deixar marcas também, veja o caso dessa pequena.
Miriam, uma menina de 9 anos, sofreu abuso moral e psicológico. Sua mãe foi vítima de preconceito por ter engravidado aos 15 anos.
Já a menina sofria preconceito racial dos colegas de classe. No desenho, a criança desenhou a si mesma em tamanho menor e envolvida por uma barreira.
Se você perceber elementos estranhos nos desenhos dos seus filhos, na forma como usam seus brinquedos etc., consulte um psicólogo.
(via Psicologias do Brasil – fonte: Quarto de bebê)