São gestos simples e que enchem os filhos de orgulho: "Nossos pais se amam de verdade! O amor que eles têm um pelo outro é sagrado"
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O pe. Zezinho, um dos sacerdotes mais queridos do Brasil, postou em sua página no Facebook algumas observações esperançadoras sobre a vivência mais consciente e delicada do casamento, em particular no tocante a detalhes do tratamento mútuo dos esposos.
Certamente o matrimônio é uma vocação e um desafio muito mais profundo que as meras formas de tratar-se, mas a delicadeza do trato serve como termômetro ao menos da disposição dos cônjuges de ver-se com respeito e dignificar-se também nos aspectos aparentemente secundários.
Eis o breve comentário do pe. Zezinho, tal como ele o publicou:
ESPOSO & ESPOSA
CONSTATO com alegria que entre os pobres e ricos está mudando o tratamento entre casais.
Pouco a pouco se ouve no cotidiano os termos “meu esposo/ minha esposa”. Ouve-se menos a expressão “meu marido, meu homem, minha mulher“. Há mais deferência e respeito no trato entre os dois. Uma senhora de 42 anos disse o porquê da mudança de termos. “Aprendi que não somos donos um do outro, mas nos demos um ao outro e aos nossos filhos. A gente está à disposição um do outro e nós dois à disposição dos filhos“. A casa é humilde, mas agora chama-se LAR e o tratamento é VIP. Lá dentro moram um senhor e uma senhora que se tratam como MEU BEM, MEU AMOR. E quando, lá fora, se referem ao outro, falam “meu esposo”, “minha esposa”. Deram-se sabendo que nenhum dos dois é o dono do outro. Mas os dois são o maior bem que possuem junto com os filhos que geraram! É coisa de respeito que não se vê em certas novelas que baratearam demais o que, para eles, é o seu tesouro: sua família! Ainda se procuram com a timidez dos primeiros encontros, como a pedir desculpas por precisarem um do outro. O romance está voltando para muitos casais. E isto enche os filhos de orgulho! “Nossos pais se amam de verdade!” “O amor que eles têm um pelo outro é sagrado”. É o que tenho visto e ouvido de jovens quando falam de seus pais! _____________ Pe. Zezinho, via Facebook