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Jim Carrey sente a força da rejeição à sua “piada” pró-aborto em rede social

Jim_Carrey_2010

Wikimedia

Reportagem local - publicado em 24/05/19

Como se o comentário não fosse estúpido o suficiente, ele ainda postou uma caricatura de extrema insensibilidade e mau gosto

O comediante canadense Jim Carrey postou uma “piada” pró-aborto no Twitter e sentiu em troca a rejeição de milhares de internautas que se posicionaram em defesa da vida em desenvolvimento.

A “piada” em questão fazia referência à governadora Kay Ivey, do Estado norte-americano do Alabama. Neste mês, ela assinou a Lei de Proteção da Vida Humana (HB314), proibindo o aborto em praticamente todos os casos dentro do Estado que governa. Saiba mais sobre essa medida acessando este artigo:




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Jim Carrey escreveu:

“Eu acho que, se você quer dar fim a uma gravidez, tem que ser antes que o feto vire governador do Alabama”.

E, acompanhando a “piada”, publicou uma caricatura de Kay Ivey em forma de feto sendo extraída do útero pelo pavoroso método de aborto por sucção.

Aleteia não reproduzirá essa imagem.

Reações contundentes

Lila Rose, fundadora e diretora da plataforma pró-vida Live Action, foi incisiva na resposta a Jim Carey:

“Celebrar atos horríveis e cruéis de desmembramento de bebês é péssimo. Desejar a morte brutal de alguém e fazer piada com isso é monstruoso. @JimCarrey deseja publicamente a morte de alguém e publica uma imagem sangrenta dessa pessoa sendo assassinada. Ele promove explicitamente a violência que mata quase 1 milhão de pessoas por ano nos Estados Unidos”.

Matt Walsh, colunista do Daily Wire, criticou Jim Carey destacando que a sua “piada” foi tão estúpida que acaba dando ainda mais razão aos defensores da vida:

“Este é um dos anúncios mais eficazes dos últimos tempos em favor da causa pró-vida. Obrigado pelo seu serviço, Jim!”

Obianuju Ekeocha, fundadora e diretora da plataforma pró-vida Culture of Life Africa, também foi enfática:

“Sua imagem é exata, incluindo a cânula do abortista que suga a matéria cerebral do feto – algo parecido com o que é feito por um serial killer. Bravo, Jim Carrey, você sabe o que é um aborto. Bravo!”

A propósito, Obianuju é a ativista africana pró-vida que deu um show de respostas anti-aborto em uma entrevista que estava sendo gritantemente enviesada e manipuladora:


Obianuju Ekeocha

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Kaya Jones, modelo, cantora e atriz canadense, respondeu ao compatriota:

“Você era um dos meus atores favoritos. Sinceramente, estou com nojo da sua falta de respeito pela imagem do que acontece com os bebês. Eles são sugados para fora do ventre da mãe! Que vergonha, Jim”.

Abortistas se desviam de informações reais sobre o aborto

Constata-se novamente que, quanto mais as pessoas forem informadas sobre o que é de fato um aborto, mais elas o abominarão.

É precisamente por isso, aliás, que os defensores do aborto preferem usar eufemismos como “interrupção da gravidez” e apelar para narrativas ideológicas manipuladoras como “direitos reprodutivos das mulheres“, “liberdade de escolha” e até “planejamento parental“, como se o assassinato de um ser humano em seus primeiros estágios de desenvolvimento pudesse mesmo ser considerado um “direito” ou uma “escolha” dos seus pais e como se o responsável planejamento de um casal no tocante a ter filhos incluísse o extermínio de um filho já gerado.

Além desses vieses, a narrativa pró-aborto também apela para a pseudociência de afirmar que um ser humano em fase embrionária não é um ser humano em fase embrionária, mas um simples amontoado obscuro de células que, magicamente, se tornará gente somente com data e hora marcada por um grupo de legisladores pressionados por lobbies que faturam bilhões com o negócio abortista – um “setor” que chega a traficar órgãos de bebês abortados, conforme se acusou, com flagrante registrado em vídeo, o maior conglomerado de clínicas de aborto do planeta, a famigerada rede internacional Planned Parenthood:




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Tags:
AbortoIdeologiaVida
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