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No primeiro semestre deste ano, a Netflix declarou apoio público ao aborto ao ameaçar com boicotes o estado norte-americano da Geórgia, que tinha acabado de aprovar uma nova lei em defesa da vida dos nascituros. Mas o boicote que a empresa multinacional experimentou de verdade foi contra si própria: segundo o jornalista espanhol Juanjo Romero, o último balanço trimestral da Netflix apresentou perda de 126 mil assinaturas nos Estados Unidos, contra um planejamento que previa ganhar 352 mil novos assinantes.
Quanto à projeção mundial, a Netflix estimava 4,8 milhões de novos assinantes no período, mas não passou dos 2,8 milhões.
É claro que outros vários fatores explicam o declínio, mas é difícil negar o impacto da postura ideológica adotada pela Netflix e fingir que não houve consequências da decisão executiva de desafiar publicamente uma lei estadual que protege bebês em gestação.

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