Francisco viaja hoje para o país africano, que fala português e se reergue com grande esperança após duros anos de guerra
A Santa Missa que o Papa Francisco presidirá nesta próxima sexta-feira, 6 de setembro, durante a sua viagem apostólica a Moçambique, terá um coral de mais de mil pessoas, entre religiosos, religiosas, sacerdotes e leigos de várias idades e condições sociais.
Faz vários meses que eles vêm ensaiando em Maputo, a capital, tanto em português, idioma oficial do país africano, quanto em línguas locais como o nyungwe, o chiwabo, o changana, o ronga, o gitonga, o nyanja e o makhuwa. Os ensaios acontecem inclusive aos sábados e domingos – e os participantes bancam seus custos com o próprio dinheiro.
A viagem de Francisco
O Papa chegará a Moçambique hoje, 4 de setembro, às 18h30 do horário local.
Na quinta, ele fará a visita de cortesia ao presidente do país no Palácio de Ponta Vermelha e, na sequência, participará do encontro inter-religioso com a juventude no Pavilhão Esportivo de Maxaquene. Depois do almoço, organizado pela nunciatura, Francisco se reunirá com bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas, consagrados, seminaristas, catequistas e animadores na Catedral da Imaculada Conceição. Por fim, visitará o centro de acolhimento Casa Mateus 25.
Na sexta, 6 de setembro, o Papa deverá visitar o hospital de Zimpeto. Após a Celebração Eucarística no Estádio de Zimpeto, que é a Missa de que falamos ao início desta matéria, Francisco se despedirá de Moçambique e prosseguirá a viagem apostólica em Madagascar e nas ilhas Maurício.
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