“Sinto-me profundamente constrangido, mas sei que não é reverência a mim e sim ao ministério que tenho”, confessa um padre brasileiroO pe. Gabriel Vila Verde explicou, via Facebook, o sentido do costume de beijar a mão dos sacerdotes:
“Beijar as mãos sacerdotais sempre foi um costume na história da Igreja, mas confesso a vocês que eu ainda não me acostumei com esse momento. Sinto-me profundamente constrangido quando os fiéis beijam minhas mãos. Porém, nunca impedi que fizessem, pelo simples fato de que eles não beijam a mão do homem Gabriel, mas as mãos do Cristo Sacerdote. As mãos que foram ungidas para consagrar, perdoar e abençoar. Por isso eu deixo… porque sei que não é reverência a mim, mas ao ministério que tenho”.
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