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A freira que foi esfaqueada para defender um padre durante a Missa

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Reportagem local - publicado em 07/02/20
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Agressor entrou na igreja brandindo uma faca e gritando “eu sou o diabo, eu sou satanás”Um homem de 57 anos, com transtornos mentais, entrou numa igreja de Gênova, na Itália, brandindo uma faca e gritando “eu sou o diabo, eu sou satanás“.

Ao perceber que ele pretendia atacar o pe. Giovanni Battista Delfino, celebrante da Missa, uma religiosa indiana se interpôs para defender o sacerdote e levou facadas no pescoço. A corajosa irmã Divya, de 30 anos, foi imediatamente levada para um hospital e não corre risco de morte.

Ela faz parte das Filhas da Divina Providência de Don Aste e estava na igreja porque a sua comunidade costuma participar ali da Missa e da Adoração Eucarística.

Depois do ataque na igreja, enquanto a irmã Divya era atendida, o pe. Giovanni conseguiu acalmar o agressor até a chegada da polícia. Quando os policiais entraram, porém, ele tentou novamente atacar o padre, mas não conseguiu ferir mais ninguém. Ele teria perdido os pais havia pouco tempo e, desde então, passou a manifestar transtornos mentais.

Uma religiosa da mesma congregação da irmã Divya relatou:

“Havia muita confusão e muito medo na igreja. As pessoas se afastaram do homem, que tinha uma faca grande e um frasco de gás de pimenta”.

Segundo o jornal Avvenire, da Conferência Episcopal Italiana, a irmã Divya é conhecida e muito querida na localidade, onde atende as crianças do setor infantil do hospital administrado pela sua congregação. Ela também é catequista na paróquia de San Francesco, onde ocorreu o ataque no dia 31 de janeiro.

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