Vivemos em mundo e em um tempo que fazem com que nos sintamos incompletos. Temos tudo e, ainda assim, sentimos falta de algo que nem nós mesmos sabemos ou explicamos.
Você que está lendo este texto deve se perguntar: “o que falta em mim? Por que eu nunca me sinto completo? Quem me roubou de mim? Por que eu não consigo ser completamente feliz?”
O dia a dia corrido e a falta de tempo para as coisas essenciais e simples roubam de dentro de nós o que de mais preciso nós temos: a nossa própria essência. Essência essa que nos dá o verdadeiro sentido, a satisfação e a completude para viver.
O ser humano necessita de sentido, satisfação e completude. Ou seja, necessita de tudo aquilo que somente sua essência, de forma individual, é capaz de proporcionar.
Vivemos em um mundo que, praticamente, nos obriga a sermos bons, fortes e indestrutíveis o tempo todo. E, na ânsia de sermos e vivermos desta forma, esquecemos o quão frágeis nós somos como seres humanos e de buscar por Aquele que é o único capaz de nos devolver a verdadeira essência.
Nós esquecemos que Deus, em sua infinita bondade, nos fez para precisarmos Dele. Nós não somos e nunca seremos seres completos sem Deus. E se ousarmos desconsiderar este ensinamento, se vivermos segundo nós mesmos, perderemos mais uma metade, e nos tornaremos seres ainda mais incompletos.
É impossível não perceber pessoas do século XXI buscando, freneticamente, por sua metade perdida. Estas pessoas, normalmente, estão buscando por aquilo que que foi perdido no consumismo, nas drogas, no sexo desenfreado, no trabalho exagerado e em tantos outros lugares. Quantos de nós, não estamos vivendo dessa maneira desenfreada, buscando somente por coisas que não nos trarão a completude de que tanto precisamos?
Precisamos buscar por Aquele que nos afirma todos os dias, incessantemente: “Eu sou a verdade, o caminho e a vida.” Só então seremos completos novamente. Porque Jesus Cristo, é capaz de nos fazer voltar à nossa essência única, aquela que nos faz valorizar as coisas mais simples, que nos faz valorizar aquilo que realmente importa e que não ensina, literalmente, a como viver.
Com Ele, não seremos mais metade. Seremos completos, seremos inteiros. E seremos capazes de testemunhar em alto e bom som: “Não mais metade, agora, inteiro eu sou!”
Desejo que você encontre a metade perdida em algum momento de sua jornada na vida.
