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No pior dia da pandemia, Brasil registra 751 mortes por coronavírus

Burkina Faso

OLYMPIA DE MAISMONT | AFP

Agências de Notícias - publicado em 10/05/20

São Paulo é o epicentro da pandemia no país, com 41.830 casos e 3.416 mortes

O número de mortes por coronavírus no Brasil teve um aumento diário recorde, registrando nesta sexta-feira (8) 751 mortes, segundo informações do Ministério da Saúde. O país é o mais atingido pela pandemia na América Latina, totalizando cerca de 150.000 casos e quase 10.000 mortes.

As cifras mostram um aumento diário de 10.222 casos, aumentando o total para 145.328 pessoas infectadas, enquanto o número de mortos chegou a 9.897 desde que o primeiro caso foi identificado, em 26 de fevereiro, em São Paulo.

No entanto, esses números são questionados pelos especialistas, que falam de um número real de casos até 15 vezes maior que o dos dados oficiais, dada a subnotificação no país, incapaz de realizar testes generalizados.

São Paulo é o epicentro da pandemia no país, com 41.830 casos e 3.416 mortes. Os outros estados com maior número de mortes são Rio de Janeiro (1.503), Ceará (966), Pernambuco (927) e Amazonas (874).

O governador de São Paulo, João Doria, estendeu as medidas parciais de quarentena nesta sexta-feira até o próximo 31 de maio.

Os governadores do Ceará, Pará e Maranhão também decretaram, nesta semana, quarentenas em várias cidades de seus estados, muitas com uso obrigatório de máscaras e restrição das atividades comerciais.

Essas medidas são criticadas pelo presidente Jair Bolsonaro, por causa dos seus impactos econômicos.

(AFP)

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