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Argentina: 1.000 mortos por coronavírus

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Agências de Notícias - publicado em 21/06/20
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A curva de casos de coronavírus tem aumentado no paísA Argentina alcançou as 1.000 mortes por coronavírus com oito novos falecidos pela doença até o último sábado, e o número de casos acumulados subiu para 41.191, segundo dados divulgados neste domingo (21) pelas autoridades.

O Ministério da Saúde informou que do total de casos confirmados 12.728 pessoas se recuperaram, e 27.476 ainda estão com a doença, de acordo com a agência nacional de notícias, Télam.

A taxa de mortalidade ou número de vítimas mortais por casos registrados subiu para 2,4%, ou 21,9 mortes por cada milhão de habitantes, disse o subsecretário de Estratégias Sanitárias, Alejandro Costa, mencionado pela agência nacional.

A curva de casos de coronavírus tem aumentado no país, onde até o presidente Alberto Fernández limitou suas atividades na semana passada para evitar ser contaminado, seguindo orientações médicas.

A medida foi tomada para combater “a progressão no número de casos positivos registrados na região metropolitana de Buenos Aires que mostram um aumento significativo da circulação do vírus”, segundo o comunicado oficial assinado por Federico Saavedra, à frente da Unidade Médica Presidencial.

O presidente deve “restringir o contato interpessoal, tanto quanto possível”, no contexto de “cuidados para mitigar os efeitos da Covid-19”, afirmou o comunicado. Fernández, 61 anos, vinha ativamente realizando visitas oficiais e até passeios por Buenos Aires, geralmente acompanhados por funcionários do governo.

Nos últimos dias, foram relatados vários casos do novo coronavírus em funcionário e líderes políticos do partido no poder e da oposição.

As autoridades citadas pelo portal da emissora TN informaram que 95% dos casos que surgiram nas últimas 24 horas foram registrados na região metropolitana que compõe a capital federal Buenos Aires e sua periferia, onde estão 14 milhões dos quase 45 milhões de habitantes do país.

Buenos Aires está em confinamento obrigatório há mais de três meses, com exceção dos serviços essenciais e algumas atividades comerciais que foram flexibilizadas, além saídas limitadas para crianças e esportistas.

 

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