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Papa Francisco doa 35 respiradores para países em dificuldades

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Antoine Mekary | ALETEIA

Reportagem local - publicado em 28/06/20

Quatro respiradores foram enviados para o Haiti e dois para a República Dominicana e Bolívia, enquanto 4 chegaram ao Brasil

O Vaticano informou que nas últimas semanas o Papa Francisco doou 35 respiradores para locais que enfrentam dificuldades sanitárias relacionadas à pandemia do novo coronavírus.

Os equipamentos chegaram a países gravemente atingidos pela pandemia e com os sistemas de saúde mais críticos, representando a proximidade concreta e o amor paterno de Francisco.

Trata-se de respiradores cruciais para salvar a vida dos pacientes com formas graves da Covid-19.

Na lista detalhada fornecida pela Esmolaria Apostólica do Vaticano, passamos do continente americano para a África, até chegar à Europa e Ásia.

Quatro respiradores foram enviados para o Haiti e dois para a República Dominicana e Bolívia, enquanto 4 chegaram ao Brasil, ao qual Francisco assegurou suas orações, fazendo-se presente três vezes por telefone aos bispos e recomendando-lhes que se confiassem a Nossa Senhora Aparecida.

O Brasil atualmente é um dos países mais críticos por causa da difusão do vírus: 55 mil vítimas, mais de 1 milhão de casos confirmados, o pior balanço depois dos Estados Unidos, onde há quase 2 milhões e quinhentos mil casos e 124 mil mortos.

Três respiradores chegaram à Colômbia e 2 ao Equador, com mais de 4.300 contagiados. Os equipamentos foram entregues pelo Núncio Apostólico ao Ministro da Saúde Pública para o hospital “Eugenio Espejo”, em Quito, onde o gesto foi visto pela população como “um bálsamo”, segundo informou o representante da Santa Sé e arcebispo da cidade, dom Andrés Carrascosa Coso.

Outros 3 respiradores chegaram a Honduras, o mesmo número ao México e 4 à Venezuela, onde a crise de saúde se associa a uma situação social e econômica difícil. Depois a África: no continente, a carícia e a proximidade do Papa chegou aos Camarões e ao Zimbabué com 4 respiradores no total, depois a Ásia com 2 respiradores para o Bangladesh, e por fim à Europa com 2 respiradores para a Ucrânia, onde se contam agora mais de mil vítimas.

(Vatican News)

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