A bandeira do Líbano projetada no Cristo Redentor simbolizou a solidariedade do povo brasileiro para com o povo libanês após a mega-explosão desta terça-feira, 4, que destruiu o porto de Beirute, matou mais de 140 pessoas, feriu mais de 5 mil e deixou cerca de 300 mil sem abrigo devido aos graves danos estruturais em centenas de casas, hospitais e hotéis, além de igrejas e prédios públicos. A magnitude do desastre foi resumida pelo cardeal Bechara Rai, Patriarca de Antioquia dos Maronitas: “uma cena de guerra sem guerra”.
No alto do Corcovado, o pe. Omar Raposo, reitor do Santuário Cristo Redentor, recebeu lideranças religiosas para uma oração conjunta pelas famílias das vítimas de Beirute, pelos feridos e pelos milhares de desabrigados. Participou também o cônsul geral do Líbano no Rio de Janeiro, Alejandro Bitar.
A homenagem foi uma iniciativa da Arquidiocese do Rio de Janeiro, das Igrejas Melquita, Maronita e Ortodoxa, do Consulado Geral do Líbano no Rio de Janeiro e da comunidade e instituições líbano-brasileiras na cidade.
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