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Igreja viva não é aquela que faz, mas aquela que reza, declara pe. Gabriel

Pe. Gabriel Vila Verde
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Pe. Gabriel Vila Verde - publicado em 17/11/20
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Há comunidades atuantes, cheias de gente e de atividades, mas que estão mortas porque não têm oraçãoIgreja viva não é aquela que faz, mas aquela que reza, declarou hoje o pe. Gabriel em sua rede social ao comentar a liturgia do dia.

Na primeira leitura de hoje, o Senhor diz à Igreja (diocese) de Sardes: “Conheço a tua conduta. Tens fama de estar vivo, mas estás morto“. Traduzindo: era uma comunidade atuante, cheia de gente, de atividades, porém estava morta, pois não tinha oração!

Devemos meditar a respeito de nossos grupos, comunidades, paróquias e dioceses, para que não sejam como a Igreja de Sardes. Aparentemente, cheia de vida, por causa das mil atividades que realiza, mas na realidade, morta, por falta do principal: intimidade com Cristo. Muita reunião, pouca adoração. Muita cantoria, pouco louvor. Muitos encontros, poucas vigílias. Muitos adeptos, poucas conversões. Muitas palavras, poucas profecias.

Igreja viva não é aquela que faz

O padre conclui:

Assim era a Igreja de Sardes: parecia viva aos olhos dos homens, mas estava morta aos olhos de Deus. Por isso que o Senhor lhe diz: “Acorda! Reaviva o que te resta (de fé) e que estava para se apagar“.

Igreja viva não é a que faz, mas aquela que reza!


EL TOCUY
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