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Confissão não é para contar problemas, mas para contar pecados

Confissão não é para contar problemas, mas para contar pecados
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Pe. Gabriel Vila Verde - publicado em 24/11/20
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“Se você precisa de um conselho, marque um horário. Não confunda conversa com confissão”, pede o pe. Gabriel Vila VerdeConfissão não é para contar problemas, mas para contar pecados. Este, de fato, foi o lembrete que o pe. Gabriel Vila Verde compartilhou via rede social:

Se você está passando por algum problema familiar, financeiro, espiritual ou seja lá o que for, e deseja procurar um sacerdote para pedir orientação, marque uma conversa com ele. Um momento seu, exclusivo!

Porém, se você avistar uma fila de CONFISSÃO, te aconselho a não entrar.

Confissão não é para contar problemas

Por quê? A resposta é simples. Confissão não é um espaço para contar problemas, mas para contar pecados. Confissão deve ser breve, direta, sem rodeios. O penitente não está ali para contar histórias, mas para dizer: “Padre, eu fiz isso, isso, e aquilo. Estou arrependido e quero o perdão de Deus”.

Se todos fizessem assim, o Padre poderia atender 100 pessoas por dia ou mais. Confissões bem feitas são breves e precisas. Não cansam o sacerdote nem os que aguardam na fila.

Portanto, repito: se você precisa de um conselho, marque um horário. Não confunda conversa com confissão. Na primeira eu conto problemas, na segunda eu conto os pecados.

Em resumo, fica a dica: a confissão não é para contar problemas, mas para contar pecados.


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