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Irmã Dulce era Bíblia ambulante: “Não andava com Bíblia embaixo do braço”

IRMA DULCE

Obras Sociais Irma Dulce

Reportagem local - publicado em 21/12/20

O pe. Gabriel Vila Verde recorda que a fé sem obras é morta: "Todo o resto é farisaísmo, fanatismo, ideologia"

Irmã Dulce era Bíblia ambulante, descreve resumidamente o pe. Gabriel Vila Verde. Reconhecido por se pronunciar sem papas na língua em defesa da doutrina católica, o sacerdote brasileiro recordou, em sua rede social, que “a fé sem obras é morta” e que de nada serve alardear as Escrituras e não as viver:

Algumas seitas ditas cristãs gostam de se exibir com a Bíblia, para dizer ao mundo que seus membros obedecem ao livro sagrado. A verdade é que o simples conhecimento da Bíblia não me faz ser um cumpridor da Palavra. Segundo a própria Escritura, quem vai ser salvo são aqueles que, pela fé em Cristo e pela pertença ao Seu corpo que é a Igreja, praticam a CARIDADE, como está em Mateus 25: “Estive com fome e me destes de comer. Estive com sede e me destes de beber“. Todo o resto é farisaísmo, fanatismo, ideologia. Irmã Dulce levou a sério os mandamentos de Cristo sem nunca ter carregado o livro da Bíblia debaixo do braço. Ela era uma Bíblia ambulante. Vivam os santos da Igreja, que com seus exemplos nos livram de imitar os Doutores da Lei.

Irmã Dulce

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