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Doutrina católica sobre homem e mulher não mudou, reforça o pe. Zezinho

Pe Zezinho com o Papa Francisco
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Reportagem local - publicado em 28/01/21
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Ele afirma que a Igreja deve respeitar a história de cada ser humano, mas sua doutrina deve ser ensinada sem mudar a Bíblia e o CatecismoDoutrina católica sobre homem e mulher não mudou, reforça o pe. Zezinho, observando que a Igreja deve respeitar a história de cada ser humano, mas a sua doutrina deve ser ensinada sem mudar o que está na Bíblia e no Catecismo.

O sacerdote brasileiro compartilhou a sua opinião a este respeito mediante um texto publicado em sua rede social.

Doutrina católica sobre homem e mulher não mudou

O pe. Zezinho assim escreveu:

“Se é para falar claro, falemos sem ódio e sem medo. Leiam a Bíblia, no Antigo Testamento, e verão o que os escritores pensavam sobre homem e mulher. Leiam o Novo Testamento e verão o que Jesus e Paulo pensavam sobre homem e mulher e sobre casamento! Leiam os pensadores e influenciadores de agora e verão o que a TV, os jornais e os livros pensam sobre homem e mulher agora. Eles mudaram, mas nós não mudamos!

Releiam, se quiserem, as encíclicas dos papas e verão que a doutrina da Igreja Católica não mudou o seu conceito de homem e mulher. O que mudou foi o respeito pelo sofrimento de homem e mulher, que não devem nunca ser agredidos pelo que escolhem fazer com o seu corpo de homem ou de mulher. Permanecerão homem e mulher, a despeito das mudanças feitas com o seu corpo ou pelo uso que fazem da sua sexualidade.

A doutrina e a catequese da igreja devem ser ensinadas sem mudar o que está na Bíblia e no Catecismo Católico. Mas mudou o respeito pela história de cada ser humano, pelos sofrimentos e pelas decisões de cada homem ou mulher. Nem por isto o padre catequista deve mudar o que a Igreja diz sobre ser homem ou mulher. Ninguém nos pressionará!

Opção e comportamento é uma coisa. Natureza é outra. Continuam a ser homem e mulher, mas usando da sua sexualidade como querem usar. Nisso a Igreja é claríssima: ensinamos o que pensamos, mas não ofenderemos quem optou por interferir no seu corpo! São filhos e filhas de Deus que não seguem a doutrina católica. Mas não podem ser agredidos por isso!

Só não somos obrigados a mudar nossa doutrina apenas porque existe pressão contra nossa Igreja neste assunto! A catequese católica continua a mesma. Mas NÃO chamem isto de ódio. Do outro lado há postagens de ódio porque não cedemos na nossa doutrina. Ficou claro?”

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