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Morreremos e não sabemos quando, recorda-nos o pe. Zezinho

Morte

Carl Dupont I Shutterstock

Reportagem local - publicado em 06/04/21

"Muitos apostaram na misericórdia e esqueceram de também apostar na justiça"

Morreremos e não sabemos quando, recordou-nos o pe. Zezinho numa reflexão via rede social. Ele escreveu:

“Para nossa Igreja, o silêncio de morte de Jesus durou cerca de 40 horas: das 15h de sexta às 6h de domingo. Tentamos relembrar o acontecimento sabendo que a morte não é o fim. Sobreviveremos! A triste exceção está com os que optaram pelo mal em vida. Não foi fraqueza. Eles escolheram desafiar as consequências da vida e da morte. Muitos apostaram na misericórdia e esqueceram de também apostar na justiça. Eram livres. E, como na parábola do rico epulão e do pobre Lázaro, escolheram as vantagens da maldade. Sabiam disso e calcularam. O pecado lhes traria mais vantagens. Achavam-se espertalhões. Lembram da história da Arca de Noé? Riam de quem acreditou que o dilúvio viria. Foram dançar e bailar, certos de que não haveria nenhuma catástrofe. Noé era um doido!”

Morreremos e não sabemos quando

O pe. Zezinho prosseguiu:

“Jesus disse claramente que deveríamos tomar cuidado com as decisões que tomamos. Haverá consequências! Nós, católicos, todos os dias pedimos ajuda à mãe de Jesus, que temos certeza de que está no céu orando por nós: ‘Rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte’. A morte virá. Que ela NÃO nos pegue pecando ou em pecado! Que no cômputo de nossa vida, a soma seja o bem que fizemos aos outros! Isto: um dia seremos julgados por quem nos criou!”

WONDER

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