O agnóstico e a ressurreição foram o tema de um relato que o pe. Zezinho compartilhou via rede social nesta semana da Oitava da Páscoa:
“Meu amigo agnóstico tem sérias dúvidas sobre Jesus e sua ressurreição! Mas ele também tem sérias dúvidas sobre a existência de Deus e sobre a outra vida. Certa vez disse isto a mim num supermercado onde tomávamos um café. Respondi: Eu não estava lá, nem você estava. Viemos vinte séculos depois. Os que escreveram dizendo que o viram ressuscitado também já morreram. Não há como interrogá-los. Então somos livres para afirmar ou negar! Você diz que tem sérias dúvidas e eu tenho razoáveis certezas. Você não tem fé e eu tenho! A conclusão é a seguinte: você continuará duvidando e eu continuarei crendo que Jesus era mais do que um simples profeta judeu e que Ele realmente tinha poder. E creio que Ele prometeu que ressuscitaria e ressuscitou”.
O agnóstico e a ressurreição: como lidar?
O padre prosseguiu:
“A conclusão foi amigável. Ele me desejou Boa Páscoa e eu lhe desejei um bom feriado com sua família! Entre pessoas inteligentes não se discute o que para um é mistério possível e para outro é uma crença difícil de aceitar. Eu creio que Jesus está vivo e no céu. Ele não crê no céu e acha que Jesus nunca ressuscitou. Ele é agnóstico pendendo para o ateísmo e eu sou crente cristão católico. Na Páscoa gosto de relembrar as razões da minha fé na ressurreição. Jesus esteve morto apenas por cerca de 40 horas. Não adoro um defunto! Adoro e amo o Filho de Deus que nos ensinou a chamar a Deus de Pai. E Ele dizia: ‘Vou para meu Pai e vosso Pai’. Ele está vivo! Um dia eu o verei! Você que crê na ressurreição também o verá! E também o ateu que foi bom e caridoso: ele também o verá!”
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