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12 hábitos autodestrutivos com os quais você deve estar atento

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A soma de todos os afetos - publicado em 25/05/21
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Você pode ser muito mais feliz tirando estes obstáculos do seu caminho

Tudo o que repetimos inúmeras vezes, com o tempo, pode ser entendido pelo cérebro como verdade.

Somos responsáveis pelas coisas que repetimos.

A forma como falamos e pensamos e as coisas que fazemos afetam drasticamente a nossa vida.

Abaixo, segue uma lista de hábitos autodestrutivos que você deve se esforçar para deixar de fazer ainda hoje.

Ninguém está aqui para dizer que pessoas não te fizeram mal, mas a maneira como você segue e se reconstrói após situações ruins é o que definirá o seu futuro. É aquela velha história: não podemos mudar o que aconteceu, mas podemos mudar o nossos olhar com relação ao que aconteceu. Também é importante lembrar que perdoar não é ficar junto, perdoar é voltar a ser feliz e seguir em frente. Procure ajuda, faça terapia, mas não pare no tempo em que foi ferido(o). O caminho é para frente.

    Perceba que, no uso dessas frases, além do conteúdo negativo, existem palavras que generalizam o comportamento: sempre, nunca, completo, todas, nenhum. Essas são palavras perigosas porque dizem ao seu cérebro que você não tem outra alternativa a não ser permanecer um fracasso, infeliz, solteiro e azarado (entre outras coisas). Preste muita atenção nessas frases e pare hoje mesmo de usá-las.

    Deixe a perfeição idealizada em seu lugar dentro da filosofia de Platão. Na maioria das vezes, perdemos tempo demais em busca do inatingível, mas a única coisa que essa busca indica é o nosso medo de errar e de não sermos aceitos. Lembre-se de que “feito é melhor que perfeito” e diferencie em sua vida quais são realmente os aspectos que exigem maior esmero.  Em geral, são poucas as profissões e hábitos que realmente exigem um resultado perfeito.

    Todas as vezes que postergamos a resolução de um assunto ou a execução de uma tarefa importante, criamos mais uma problemática que é a culpa por não ter feito o que devia ter sido feito. Lembre-se daquele sábio conselho de mãe: “faça primeiro o que gosta menos, aí você já fica livre para fazer o que quiser”. A princípio, o conforto de fazer o que se gosta mais é muito atraente, mas a sua paz posterior valerá a pena.

    Não seja ingênuo de pensar que você não depende das pessoas. Não seja bobo de acreditar que seu crédito com quem gosta de você é eterno. As relações são baseadas na troca e no cuidado mútuo. Quem não tem palavra não é indicado. Quem não tem palavra não é respeitado. Se você disse que faria algo, faça. Se não puder fazer, ofereça uma excelente (e verdadeira) justificativa. Agora, se você não pode fazer, aprenda a dizer não!

    No tópico anterior mencionei o “Aprender a dizer não” , pois ele é o o principal problema de quem tem medo de não ser amado e deixa de priorizar a si mesmo para priorizar as coisas do outro. Ser “bonzinho” demais também é uma atitude autodestrutiva se esse “bonzinho” envolver o sacrifício de si mesmo.

    Amor e afeto são coisas que não se vende, não se compra e muito menos se mendiga. Se você os está mendigando existe algo errado com você (ou com a outra pessoa) e é bom cuidar disso o mais rápido possível.

    O ser humano é um “bichinho esquisito” que sempre prioriza o que não tem em detrimento do que tem, logo, pode ter uma lista imensa de qualidades e passar a vida sem percebê-las ou valorizá-las.

    Todo mundo têm oscilações de humor e, para que elas sejam consideradas normais, elas devem ser consequência de acontecimentos que afetam o momento da pessoa (uma notícia ruim, um maltrato, um atraso, etc). É importante, porém, dar atenção a dois aspectos: 1- se o seu humor muda com frequência sem motivo aparente, isso pode estar relacionado a um transtorno de humor e você pode precisar de ajuda médica. 2- se você tem mudanças de humor e perde o dia e por causa de um acontecimento e não consegue se reequilibrar durante horas, também é indicativo de que precisa de ajuda de um profissional da saúde mental.

    As vítimas chamam a atenção das pessoas justamente por suas mazelas. São aquelas que os outros olham e chamam de “coitadinhas”. Entretanto, toda vitima recebe uma atenção derivada da sua desgraça e o perigo consiste na pessoa aprender a sobreviver baseada apenas nos ganhos secundários da atenção que recebe por ser um (a) sofredor (a). Todos têm o direito de sofrer e vivenciar as suas dores e lutos pessoais, mas é preciso cuidado para que a dor não se torne a principal marca de sua identidade.

    “Todo excesso revela uma falta”. Comprar demais indica uma tentativa de preenchimento de outros aspectos da vida que talvez não estejam tão bem e precisam de cuidado emocional. Outro problema do excesso de compras são as dívidas, pois normalmente quem gasta demais, gasta mais do que tem.

    Quanto maiores são a segurança e a estabilidade, menor é a liberdade. Liberdade envolve abrir-se para o novo, ousar, arriscar e sair da zona de conforto. Muitas pessoas passam suas vidas presas a coisas, pessoas e lugares porque têm muito medo da mudança. Quem não muda, paralisa. Quem paralisa, atrofia em vida, sonhos e criatividade. O medo da mudança talvez seja o “hábito” mais danoso que alguém pode carregar consigo.

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