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4 fake news sobre vacinas contra Covid-19

COVID
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Reportagem local - publicado em 09/06/21
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Atenção ao que tem circulado em alguns grupos de WhatsApp

A Igreja Católica afirma que "podem ser usadas todas as vacinas reconhecidas como clinicamente seguras e eficazes" contra a Covid-19.

Além disso, a Igreja Católica defende o direito à vacinação, considerando-o um “ato de caridade”.

Nesse sentido, para ajudar no esclarecimento sobre o assunto, selecionamos 4 fake news (notícias falsas) sobre vacinas contra covid-19 que têm circulado em grupos de redes sociais.

As informações repassadas em grupos antivacina, de que o imunizante contra a Covid-19 pode causar tumores de mama, são falsas. O que acontece, de acordo com estudos realizados, é que após tomar uma vacina pode haver um inchaço temporário dos linfonodos. Se precisar fazer uma mamografia, é recomendado que se agende antes de receber o imunizante ou após quatro semanas - período que demora para os linfonodos voltarem ao normal.

Uma fake news que circula na internet diz que o imunizante contra a Covid-19 afeta o sistema imunológico e deixa o indivíduo propenso a contrair a doença. As vacinas têm taxas de eficácia diferentes, mas todas protegem contra a Covid-19, criando anticorpos contra o novo coronavírus. Além disso, não prejudicam o sistema imunológico no combate a essa e outras doenças. 

O vídeo que está circulando é falso. Além de não haver nenhuma comprovação da eficácia dessa receita caseira, quando os primeiros sintomas da Covid-19 são notados, é necessário procurar atendimento médico imediatamente para que o quadro do paciente não se agrave. 

Essa informação é falsa. As farmacêuticas usam tecnologias diferentes para desenvolver suas vacinas, e não há estudos sobre as consequências de se tomar a primeira dose da Coronavac e a segunda de outro fabricante. Lembrando que, em relação à CoronaVac, para que a imunização esteja completa, é recomendável que cada dose seja tomada com um intervalo de 14 a 28 dias. Outras vacinas, como a Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, necessitam de um intervalo diferente (neste caso, de três meses).

(Com informações de Instituto Butantan)