A moda agora é mudar o nome do pecado para amenizar a sua gravidade, detonou o pe. Gabriel Vila Verde por meio da sua rede social. O sacerdote baiano, sem papas na língua, elencou eufemismos muito em voga e declarou a seu respeito:
“A moda agora é mudar o nome do pecado, para amenizar a sua gravidade. Porém, a mudança do nome não transforma coisas más em boas. O bandido será sempre bandido, mesmo que o chamem de ‘vítima da sociedade'”.
Mudar o nome do pecado
O padre prosseguiu:
“Por exemplo:
- Não existe interrupção da gravidez: o nome disso é aborto, assassinato de crianças.
- Não existe poliamor: o nome disso é promiscuidade.
- Não existe relacionamento aberto: o nome disso é traição.
- Não existe amor entre gerações: o nome disso é pedofilia, abuso infantil.
- Não existe segunda família: o nome disso é adultério.
- Não existem novos modelos de família, apenas matrimônio e pecado contra a natureza.
- Não existe “morar junto”, isso se chama fornicação.
- Não existe “achado não é roubado”. O nome disso é furto.
Não adianta pintar o pecado com cores vivas, pois ele será sempre sem cor, sem brilho, sem luz. Arrependei-vos (Mc 1, 15), diz o Senhor!”.