São João Maria Vianney é amplamente conhecido por sua santidade como simples pároco. No entanto, durante sua vida, muitos paroquianos e clérigos queriam que ele fosse "cancelado".
Eles não gostavam da maneira como ele pregava e das horas que passava no confessionário.
Uma biografia do século 19 escrita por Abbé Alfred Monnin explica a oposição que ele enfrentou:
A carta incluía uma petição para remover São João Maria Vianney de seu cargo de pároco. Mas quando ele próprio viu o documento, foi em frente e também o assinou!
São João Vianney não tinha medo de ser “cancelado”, porque não queria atrapalhar a obra de Deus. Ele era um mero instrumento, e se Deus não precisava mais dele, ele estava contente com tal destino.
Além disso, ele acreditava que o orgulho era um pecado mortal, e, em certa homilia, detalhou com o que um homem orgulhoso se parecia:
Acima de tudo, São João Maria Vianney aceitou cada cruz em sua vida como vinda das mãos de Deus.
Ele não tentou se defender e, em várias ocasiões, estava disposto a ser destituído do cargo de pároco.
De fato, São João Maria Vianney simplesmente queria transmitir a mensagem de Deus, não a palavra dele.