Governo Fernández e Kirchner priorizou o aborto em plena pandemia, no meio da crise e apesar da oposição da maioria do povo argentino
Católicos fazem vigília de adoração eucarística pelos nascituros na Argentina, país cujo governo do presidente Alberto Fernández e da vice-presidente Cristina Kirchner, em plena pandemia, com galopante aumento de contágios e mortes pelo coronavírus e sem enxergar saída de uma crise econômica profunda e persistente, resolveu priorizar a legalização do aborto livre até a 12ª semana de gestação, contrariando a grande maioria da população que se declara contrária ao extermínio dos bebês em desenvolvimento.
Os defensores da vida, no entanto, permanecem firmes na luta pelos direitos do nascituro. Nestes dias 7 e 8 de agosto, sábado e domingo, a organização Marcha dos Sapatinhos organizou uma vigília de adoração eucarística pelas crianças ainda não nascidas e em celebração do Dia Internacional pelas 2 Vidas – isto é, as vidas da gestante e do bebê, igualmente merecedoras de respeito e defesa.
O Dia Internacional pelas 2 Vidas surgiu ainda em 2018, inspirado no lema “Salvemos as 2 Vidas”, entoado pelos defensores da vida em resposta à falácia da militância pró-aborto que apresenta o extermínio do bebê como questão de saúde da mulher, mesmo em casos nos quais a vida da gestante não corre perigo nenhum.
O mesmo lema também inspirou o movimento da Onda Celeste, em referência à cor azul com que os defensores da vida se identificaram em contraste com os lenços verdes usados pela militância pró-aborto.
Neste domingo, 8 de agosto, além da adoração eucarística pelos nascituros, dezenas de organizações, como a Marcha pela Vida Argentina e a Frente Nacional Pró-vida, corroboraram a jornada de oração com manifestações em defesa do nascituro nas principais cidades do país.