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O sobrinho do padre derrete as redes sociais

Sobrinho do padre José Eduardo
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Reportagem local - publicado em 24/08/21
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O pe. José Eduardo é um dos sacerdotes brasileiros mais reconhecidos pela defesa da vida dos pequeninos

O sobrinho do padre, com alguns meses de vida e muita fofura, fez sucesso nesta semana no perfil do tio sacerdote no Facebook. O pe. José Eduardo Oliveira compartilhou uma foto com o pequeno sobrinho deitado muito confortavelmente em seu ombro e acrescentou a seguinte pergunta:

Os comentários deixaram claro o sucesso do bebê:

Não é para menos: o pe. José Eduardo é muito reconhecido nas redes sociais como grande e corajoso defensor do direito à vida dos pequeninos desde os primeiros estágios do seu desenvolvimento no útero materno.

Em 2018, ele foi um dos maiores destaques da audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir a descriminalização do aborto no país, representando a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) juntamente com o bispo dom Ricardo Hoepers, da diocese de Rio Grande, RS.

O pe. José Eduardo, da paróquia de São Domingos, em Osasco, SP, procurou desmascarar o ativismo judiciário de ministros do tribunal e o “teatro armado” para legitimar o aborto no país:

“Esta audiência presta-se apenas para legitimar o ativismo desta corte. Esta audiência é parcial. A própria maneira como está sendo conduzida viola a Constituição”.

Além de denunciar que a audiência convidou bem mais ativistas pró-aborto do que defensores da inviolabilidade da vida humana desde a concepção, o sacerdote declarou ainda que o STF estava usurpando a competência do Congresso ao pretender deliberar sobre o tema. Ele também recordou que, desde 1988, quando entrou em vigor a Constituição vigente no Brasil, nunca tinha havido controvérsia sobre os artigos do Código Penal que passaram então a ser enviesadamente questionados.

O padre afirmou que tal controvérsia foi criada artificialmente pelo STF em 2016, quando a Primeira Turma decidiu, em análise de pedido de habeas corpus, que o aborto até o terceiro mês de gravidez não seria crime. Tal decisão foi proposta por Luís Roberto Barroso, que advogava pela causa do aborto dos bebês anencéfalos antes de se tornar ministro do Supremo, e endossada por Rosa Weber e Luiz Edson Fachin. A decisão valeu para um caso específico de funcionários de uma clínica abortista de Duque de Caxias (RJ), mas foi extrapolada como precedente para a descriminalização.

Recorde na íntegra os enfáticos discursos do pe. José Eduardo e do bispo dom Ricardo:

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