“Fãs de padre ou pastor exageram seu verdadeiro papel”, diz pe. Zezinho

Via rede social, o pe. Zezinho alertou para os exageros dos cristãos que, em quaisquer confissões, agem como “fãs de padre ou pastor”. Ele escreveu:

“Quando você diz que segue um profeta atual, lembre-se de que foi você quem disse isto. Os fãs de padre, pastor ou pregador costumam exagerar o verdadeiro papel deles.

Só Deus sabe o lugar deles nas Igrejas ou no mundo. Não existe lista de profetas nas Igrejas. Há os que sabem o que dizem, e há os que dizem, mas não conseguem explicar o que acabaram de dizer.

Tente ver, ouvir, o que eles andam escrevendo ou dizendo na internet, no rádio e na TV. E tire suas conclusões a partir dos documentos da nossa Igreja. Quando alguém diz coisa com coisa, certamente ele é um bom catequista e talvez até seja um profeta. Mas ele mesmo nunca dirá que é profeta e que Deus lhe manda recados de vez em quando”.

O padre alertou:

“Se alguém disser que Deus mandou dizer isto, mais aquilo, duvide deste pseudoprofeta. Mas se o que o pregador diz faz sentido, no mínimo ele é um bom professor de Bíblia, de sociologia e de pedagogia. Talvez ele não seja profeta, mas certamente é um bom catequista e um bom estudioso da doutrina cristã. Procure mestres consistentes!”

Vale recordar que há, sim, na história da Igreja, casos de pessoas que transmitiram mensagens recebidas de Deus ou de Nossa Senhora, mas sempre com humildade, coerência de vida cristã e sem ostentarem títulos de profetas, eleitos ou porta-vozes de Deus como se o mérito fosse deles. É o caso dos pastorinhos de Fátima, para citar apenas um exemplo.

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