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Família que adotou menina sem pernas nem braços mostra que o amor vence tudo

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Zelda Caldwell - publicado em 10/11/21
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“Nós sabíamos que podíamos amá-la e amá-la era a coisa mais importante!”, disse a mãe adotiva de Maria

Um ano depois de adotar uma menina que nasceu sem braços nem pernas, Adrianne e Jason Stewart decidiram compartilhar com o mundo a bênção de conviver com a garotinha tão especial.

Em 2016, Adrianne postou um vídeo no Youtube e compartilhou a chegada de Maria. Desde então, o vídeo recebeu quase três milhões de acessos.

Uma história de alegria, amor e esperança

Embora não tenham discutido a adoção de uma criança com necessidades especiais, a agência de adoção enviou à família Stewart uma lista de crianças para as quais tiveram dificuldade em encontrar um lar. Na lista, estava a fotografia de Maria, que morava em um orfanato para portadores de necessidades especiais nas Filipinas. Eles ficaram imediatamente impressionados com a beleza de seu sorriso. Tiveram, então, a certeza de que queriam que a garota fizesse parte da família.

“Quando encontramos nossa filha, não achávamos que estávamos qualificados ou preparados o suficiente para criar uma menina como ela, uma menina nascida sem braços e pernas, mas sabíamos que podíamos amá-la e que amá-la era o mais importante!”, disse Adrianne.

De acordo com a CNN, os Stewarts tornaram pública a sua história para encorajar outras famílias a considerarem a adoção de crianças com necessidades especiais. Além disso, queriam encorajar mulheres que consideram abortar crianças em condições semelhantes a reconsiderar a decisão.

Maria, a grande bênção

A família continuou mostrando o desenvolvimento de Maria em um canal no Youtube. Escola, acompanhamento com terapeutas ocupacionais e fonoaudiologia proporcionaram grandes avanços.

“Colocamos limites em suas habilidades e depois a observamos fazer exatamente o que achávamos que ela não era capaz”, escreveu Adrianne.

Esta mãe adotiva também deixou claro que Maria não é a mais sortuda na situação: “É uma grande bênção tê-la em nossa família. Isso nos tornou pessoas melhores. Ensinou-nos a encontrar alegria nas pequenas coisas, a não ficar tristes ou desapontados com o que não temos e a não dar por garantidas as coisas que temos. O mais importante que nos ensinou é que somos capazes de muito mais do que pensamos ”.

(Artigo originalmente publicado pela Aleteia em espanhol em 2017)